| Edições Anteriores | Sala de Imprensa | Versão em PDF | Portal Unicamp | Assine o JU | Edição 362 - 18 a 24 de junho de 2007
Leia nesta edição
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CARTAS

Tubino
Acabei de ler a matéria “Matthieu Tubino, um grego com alma brasileira” [edição 361]. Clayton Levy foi muito feliz ao relatar, de maneira tão poética, a história de vida do professor. Suas palavras me fizeram viajar da Grécia para o Brasil. O professor Matthieu é uma pessoa realmente admirável e um pesquisador merecedor de um prêmio como o Fritz Feigl. Parabéns pela matéria!

Lenita Busch

Inconsciente - 1
Foi um prazer ler a reportagem “Obras do inconsciente” [edição 359], de autoria de Raquel do Carmo Santos. Queria parabenizar também o autor da pesquisa, José Otávio Motta Pompeu e Silva, por seu trabalho. Gostei especialmente do seguinte trecho: “os primórdios dessa história acabam de ser passados a limpo”. Isso tem um significado muito importante para mim.

Almir Mavignier, artista plástico, Alemanha

Inconsciente - 2
Está muito boa a matéria sobre o papel desempenhado pelo artista plástico Almir Mavignier e pela psiquiatra Nise da Silveira na criação do Museu de Imagens do Inconsciente.

Aline Talavera

Jogos
Interessante a matéria sobre os jogos educativos desenvolvidos pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM) [“Saúde em Jogo”, edição 360]. Seria bom que o governo federal adotasse os passatempos, utilizando-os em escolas públicas. A medida ajudaria o professor a diversificar as aulas, além de deixá-las mais interessantes no que se refere ao conteúdo. Seria interessante também que os jogos abordassem temas atuais, entre os quais o consumo de drogas, fumo e álcool. Parabéns pela reportagem.

Renata Queiroz, Centro de Tecnologia, Unicamp


Segurança privada
Achei ótima a reportagem “Segurança privada foge do controle do Estado” [edição 357]. Se não tomarmos cuidado, em muito breve teremos mais  problemas nessa área do que propriamente na de combate à criminalidade. Os baixos salários de policiais civis e militares de diversos Estados brasileiros – e a conseqüente falta de uma política mais efetiva para resolver esse problema – estão na raiz da crise, já que obrigam o profissional a fazer “bicos”, concorrendo para o aumento significativo dessas “milícias”.

Onivaldo Real, escrivão de polícia aposentado

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