Unicamp na mídia


GAZETA MERCANTIL

12 de julho - O Centro Infantil Boldrini, referência latino-americana no tratamento do câncer infantil e doenças do sangue, iniciou a construção de um novo complexo que dotará a instituição de estrutura verticalizada para diagnóstico e tratamento em oncologia infantil. A construção do Boldrini, que já tem 26 anos e que ajudou a elevar o nível de cura de câncer infantil no Brasil de 5% para 60%, se tornou uma estrutura modelo para a área de saúde no País. Administrado por ONG, o hospital tem uma estrutura de gestão bem diferente das instituições públicas, apesar de manter uma relação acadêmica estreita com a Unicamp, de onde derivou.

12 de julho - A Associação Brasileira das Empresas de Biotecnologia realiza, no próximo dia 15 de julho, em Campinas (SP), o Congresso Transformando Biotecnologia em Bionegócios. O evento vai contar com a presença de diversos institutos de pesquisa, entre eles, a Unicamp e a Esalq, da Universidade de São Paulo (USP). Agências de fomento como a Finep e o Sebrae dividirão espaço com gestores de fundos de capital de risco, como a Votorantim Novos Negócios, e incubadoras de empresas tecnológicas, como o Cietec. Mais informações no site www.abrabi.org.br.

O ESTADO DE S. PAULO

10 de julho - As cirurgias de laqueadura e vasectomia estão vencendo resistências culturais - até mesmo entre médicos - e deixando de ser apenas moeda de troca eleitoral no Brasil. Só na rede ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS), o número de cirurgias aumentou 20 vezes nos últimos quatro anos, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Os critérios, no entanto, enfrentam resistência de parte dos médicos, que consideram a mulher de 25 anos jovem para a cirurgia. Pesquisa da demógrafa Elza Berquó, da Unicamp e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), feita em 2000, mostrou que só 50% dos candidatos tiveram atendimento.

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Correção

A matéria “Estudo mostra interferência de celular em equipamentos de UTI”, publicada na edição passada do Jornal da Unicamp, saiu com incorreções. A pesquisa foi desenvolvida pela tecnóloga em saúde Suzy Cristina Cabral, a partir de uma preocupação manifestada pelas enfermeiras da UTI pediátrica do HC da Unicamp. O trabalho, publicado recentemente numa prestigiada revista de engenharia biomédica, foi apresentado a um grupo de uma universidade da Espanha, que se mostrou interessado em reproduzir a experiência.

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