ANO XVII - 16 a 22 de dezembro de 2002 - Edição 202
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Valor Econômico

9 de dezembro – A abertura comercial pode intensificar a especialização do setor químico brasileiro em produtos de baixo valor agregado e causar um aumento "muito expressivo" das importações de itens mais caros, tanto da União Européia quanto dos países integrantes da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Os efeitos da liberalização para esse ramo da indústria são "danosos" e é por isso que os especialistas da Unicamp deixam clara a recomendação de máxima cautela nas negociações internacionais.


9 de dezembro
O pesquisador Marcos Eberlin, do Instituto de Química (IQ) da Universidade de Campinas (Unicamp), quer entender a arquitetura química dos seres vivos, o que, objetivamente, significa, buscar explicações científicas para a origem da vida.


6 de dezembro - Campinas recebe hoje, às 19h, uma boa notícia: será criada oficialmente a Associação de Amigos do Museu da Cidade. Uma entidade privada, filantrópica e sem fins lucrativos, que terá a função de manter e preservar o museu. O estudante de história Flávio Carnielli, que participa do projeto como voluntário e um grupo de estudantes utilizaram o museu como trabalho do curso de Ciências Sociais e de História da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Cinco textos dos estudantes sobre o tema estarão expostos no primeiro número da revista eletrônica trimestral que também será lançada hoje.

5 de dezembro - Um total de 220 mapas e objetos de navegação dos séculos 15 a 21, e réplicas de embarcações de várias épocas, estarão a partir de hoje expostos no Museu Nacional de Belas Artes, na mostra O tesouro dos mapas - A cartografia na formação do Brasil. Trata-se de peças da coleção do Instituto Cultural Banco Santos de São Paulo, que vêm sendo reunidas há cerca de 15 anos pela instituição. A curadoria é do historiador e cartógrafo Paulo Micelli, da Unicamp e a cenografia foi executada por Paulo Pederneiras, do Grupo Corpo.

5 de dezembro - O papel dos investimentos estrangeiros no país precisa ser repensado. Esta é a conclusão delineada nos estudos que estão sendo preparados pelo Instituto de Economia da Unicamp para a organização não-governamental sediada na Índia, Cuts (Consumer Trade and Trust Society). Com a perspectiva da discussão do tratado multilateral de investimentos na Organização Mundial de Comércio (OMC) no próximo ano, a Cuts, cujos trabalhos se espalham por outros países, vai apresentar os estudos para auxiliar a tomada de posição das nações em desenvolvimento. "Nas discussões sobre o acordo, muito se fala sobre os direitos dos investidores, mas nada é dito sobre as obrigações", analisa o coordenador do estudo, o professor da Unicamp, Mariano Laplane.

5 de dezembro - O primeiro veículo brasileiro movido a célula a combustível começou a ser produzido no Centro Nacional de Referência em Energia do Hidrogênio (Ceneh) instalado no Instituto de Física (IFGW) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O projeto, aprovado em novembro, recebeu financiamento de R$ 400 mil do Ministério de Minas e Energia (MCT), dentro do Programa de Fomento a Projeto Aplicativo de Tecnologias de Energia Renovável. O veículo é uma van, derivada do protótipo anterior, chamado Vega, montado no Laboratório de Hidrogênio do IF em cima de um chassi de Kombi.