Nas décadas de 50 e 60 intelectuais e artistas brasileiros sonharam com um projeto de resistência para o País. O sonho se esfumou ou a causa não era boa? A resposta está na entrevista concedida ao Jornal da Unicamp pelo sociólogo Marcelo Ridenti, professor do IFCH e autor do livro Em busca do povo brasileiro – artistas da revolução, do CPC à era da TV, obra que mostra a trajetória de artistas e intelectuais comprometidos com as raízes populares e com o combate ao subdesenvolvimento nas décadas de 1960 e 1970.
Lei de Inovação
Ampliação de vagas
Inovação em Cuba
Tecnologia Inovadora
Projeto Intelectual brasileiro
O Sonho acabou
O café nacional
Futebol de padre
Desafio Sebrae
Meio ambiente
Desenhos animados
Boca dos sonhos
Em sua tese de doutorado o cineasta Nuno Cesar Abreu lança um “olhar generoso” sobre o cinema da Boca de Lixo. A ex-atriz Matilde Mastrangi, entrevistada na pesquisa, vê a indústria da pornochanchada como um retrato da mediocridade cultural no Brasil da ditadura.

Ao contrário do que conta a história oficial, o introdutor do futebol no Brasil não foi Charles Miller, um brasileiro filho de ingleses. O pioneirismo coube a padres jesuítas que conheceram o esporte em colégios da Europa e o trouxeram para as escolas católicas brasileiras, entre elas o Colégio São Luís, de Itu.
Empresa incubada na Unicamp
desenvolve aparelho de controle de
acesso que será produzido em
escala industrial.