Unicamp na mídia


Revista Veja

4 de agosto - É só fazer o teste: ouça dez ou quinze pessoas, selecionadas ao acaso, sobre o que elas pensam da homeopatia. Boa parte das respostas provavelmente começará com “eu acredito” ou “eu não acredito”. Como esse efeito, absolutamente psicológico, está muito ligado à confiança que o paciente deposita no médico, entendê-lo a fundo pode levar a um aperfeiçoamento do modo como se fazem a consulta, o diagnóstico e a prescrição do tratamento”, diz o biomédico Renato Sabbatini, professor da Unicamp.

Diário do Povo

2 de agosto - Alunos da Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM) da Unicamp construíram o carro com o segundo melhor índice de consumo de gasolina da Maratona da Natureza, realizada anteontem no Campo de Provas da Cruz Alta, de propriedade da General Motors (GM), em Indaiatuba. A competição, inédita no Brasil, reuniu estudantes de outras nove instituições de ensino superior e teve como principal meta oferecer oportunidade para a prática dos fundamentos dos cursos.

A Tarde

2 de agosto - A Unicamp mudou seus critérios para correção da redação em seu vestibular deste ano. Apenas os candidatos que conseguirem nota igual ou superior a 50% nas questões de conhecimentos gerais, terão sua redação corrigida na primeira fase. Será respeitado também um limite de, no mínimo, 6 e, no máximo, 12 candidatos por vaga em cada curso. Os que não obtiveram a nota mínima nas questões serão eliminados da disputa.

O Estado de S. Paulo

1 de agosto - Por determinação constitucional, o Sistema Único de Saúde (SUS) atende todos os brasileiros, independentemente de quaisquer quesitos. Os principais hospitais do Brasil, como o Hospital das Clínicas de São Paulo, o Incor, a rede Sara, o Dante Pazzanese, a Santa Casa de Porto Alegre, o Hospital das Clínicas da Unicamp e o Hospital Albert Einstein, apenas para citar alguns, realizam atendimento gratuito pelo SUS e dispõem de médicos, de equipamentos e de serviços de ponta, comparáveis aos dos países mais desenvolvidos e com qualidade muitas vezes superior à da maioria dos hospitais da rede particular.

Jornal do Brasil

1 de agosto - O país precisará crescer no atual ritmo pelos próximos seis anos para voltar ao nível de ocupação de 1995, período em que a população ainda desfrutava dos benefícios do trazidos pelo controle da inflação. Cláudio Dedecca, professor do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho (Cesit), também duvida da possibilidade de o país apresentar crescimento robusto a ponto de provocar uma queda acentuada na taxa de desemprego.