Leia nessa edição
Capa
Artigo: O amigo Debrun
Cartas
Mutações genéticas
Empreendedorismo
Sensor virtual
Agência de inovação
Inéditos de Debrun
Entrevista de Debrun
Identidade: tema de Debrun
Aloysio Biondi
Painel da semana
Unicamp na mídia
Oportunidades
Teses da semana
Acesso ao inacessível
Centro de Campinas:
   transformações
São Paulo: 1918
 

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Unicamp na mídia


Gazeta Mercantil
11 de maio - Programa nacional depende de vontade política e garantia de recursos. A Agência Espacial Brasileira (AEB) promove de hoje até amanhã, em São José dos Campos (SP), uma reunião de trabalho com especialistas do setor aeroespacial brasileiro, que servirá de subsídio ao processo de revisão do Sistema Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (Sindae). O trabalho da comissão, iniciado no final de fevereiro, conta ainda com o suporte da Unicamp e da Fundação Getulio Vargas.

O Estado de S. Paulo
10 de maio - A Unicamp adota a partir deste ano um novo critério de correção das redações do vestibular. Somente aqueles candidatos que acertarem pelo menos 50% das questões de conhecimentos gerais na primeira fase terão seus textos corrigidos. Com a mudança, a comissão do vestibular tem o objetivo de dar mais agilidade ao trabalho dos avaliadores. Espera-se que haja uma redução de 60% no número de redações corrigidas - de 60 mil para 20 mil -, o que pode significar uma melhora na qualidade das avaliações.

9 de maio - Depois de três anos de desenvolvimento, a CNZ, empresa do engenheiro Edmur Canzian, irá lançar, no segundo semestre, seu principal produto: um termociclador. Usada em pesquisas de biotecnologia, a máquina emprega ciclos térmicos pré-programados para multiplicar fragmentos de DNA. Apesar de não muito amplo, o movimento é crescente no País. Somente a Unicamp gerou mais de 90 empresas tecnológicas nos últimos 15 anos, que respondem por um faturamento de R$ 1 bilhão anuais. As empresas foram batizadas peloreitor da universidade, Carlos Henrique de Brito Cruz, de "filhas da Unicamp".

8 de maio - Um projeto inédito no Brasil, lançado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) nesta sexta-feira, vai destinar R$ 68 milhões por ano aos melhores programas de mestrado e doutorado no País, sem a intermediação de reitores e da burocracia das universidades. A instituição que mais receberá verbas será a Universidade de São Paulo (USP), contemplada com cerca de R$ 13 milhões. Em seguida, vêm a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Unicamp.

Valor Econômico
10 de maio - Luiz Gonzaga Belluzzo, Aloísio Araújo, Maria Sílvia Marques, Carlos Thadeu Freitas e Maria Amália Cotrin, economistas consultados pelo Valor, não comungam da histeria do mercado financeiro, assustado com a expectativa de uma alta da taxa básica de juro nos EUA. Para Belluzzo, professor da Unicamp, a área econômica do governo Lula teve um comportamento de “cigarra” , “cantando enquanto tinha liquidez farta”. Isto era visto como uma espécie de trunfo, de o país ter voltado a adquirir credibilidade nos mercados.

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