| Edições Anteriores | Sala de Imprensa | Versão em PDF | Enquete | Portal Unicamp | Assine o JU | Edição 213 - 19 a 25 de maio de 2003
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::Lenda urbana
::Maturidade sexual
::Inovacamp
::Óleo de copaíba contra o
cancêr
::Polímetro de silício

::Novas tecnologias

::Biofilme comestível
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::Teses da semana
::Biodiesel reduz poluição
::Os sonhos de Elaine
::Ver, ouvir e interagir
 

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Evento é o mais importante do mercado editorial


Editora da Unicamp
expõe 300 títulos na Bienal



ANA PAULA GOMES


A Editora da Unicamp participa, de 15 a 25 de maio de 2003, da XI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. O estande de 40 metros quadrados que a Editora ocupa faz parte da área de 800 metros da Abeu (Associação Brasileira de Editoras Universitárias), que reúne mais de 60 editoras de universidades de todo o país.

Todo o acervo da Editora da Unicamp vai estar exposto, num total de mais de 300 títulos, além de nove lançamentos e seis reedições de livros há muito tempo aguardados. "Dentre os lançamentos, gostaria de destacar os livros de Abel Barros Baptista, que abrem novas perspectivas críticas e históricas para o estudo da obra de Machado de Assis. Já entre as reedições, um ponto alto é, sem dúvida, o ensaio de Rousseau sobre a origem das línguas, precedido de um estudo clássico de Bento Prado Jr.", afirma o professor Paulo Franchetti, diretor da Editora.

A Bienal do Livro, que acontece no Rio de Janeiro e em São Paulo em anos alternados, é o mais importante evento para o mercado editorial, um momento para "ver e ser visto" e também uma oportunidade de vendas para leitores de todo o Brasil. "Pela variedade dos títulos, que cobrem várias áreas do conhecimento, e pela sua alta qualidade acadêmica, estou seguro de que a Editora da Unicamp terá uma participação destacada na Bienal do Livro do Rio de Janeiro", acredita Paulo Franchetti.

Este ano a Bienal do Livro do Rio de Janeiro ocupa uma área de 55 mil metros quadrados - 15% maior que a última edição -, distribuídos por três pavilhões do Riocentro, e reúne cerca de 900 expositores, entre editores, livreiros, distribuidores, agentes literários e outras empresas e entidades ligadas ao mercado editorial. Os ingressos custam R$ 8 e R$ 4 para estudantes. Pessoas com mais de 65 anos têm entrada franca. O Riocentro fica na Av. Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca. O estande da Editora da Unicamp, de número 29E/32E, está localizado no Pavilhão Vermelho, Rua E

Reedições
Para onde vão os brasileiros?
Imigrantes brasileiros no Japão
Lili Kawamura

Ensaio sobre a origem das línguas
Jean-Jacques Rousseau

Cultura: educação física e futebol
Jocimar Daolio

Métodos dos elementos finitos
Aloisio Ernesto Assan

Introdução à engenharia de software
Ariadne M. B. Rizzoni Carvalho e Thelma C. dos Santos Chiossi

Geometria euclidiana plana e construções geométricas
Eliane Quelho Frota Rezende e Maria Lúcia Bontorim de Queiroz



Lançamentos
A formação do nome - Duas interrogações sobre Machado de Assis
Abel Barros Baptista
O crítico português Abel Barros Baptista faz, nesse livro, uma revisão da literatura machadiana. Examina dois momentos decisivos na formação do nome de Machado de Assis enquanto romancista: o do confronto com o problema da nacionalidade literária e o da invenção da singularidade romanesca. Para isso, analisa o ensaio "Instinto de nacionalidade" e o livro Memórias póstumas de Brás Cubas, expondo deste uma nova leitura. 276 pp. 16 x 23 cm

Autobibliografias - Solicitação do livro na ficção de Machado de Assis
Abel Barros Baptista

Pressupõe a discussão atual sobre o destino do livro e nela intervém ao tratar da relação do romance enquanto gênero literário moderno com a noção de livro — a noção que herdou e a que se reconfigurou com a invenção da tipografia. Para isso faz diversas leituras: Cervantes, Laclos, Rousseau, Flaubert, Melville, Borges e, tanto no ponto de partida como no de chegada, Machado de Assis. 608 pp. 16 x 23 cm

Ginástica geral e educação física escolar
Eliana Ayoub

A ginástica geral abre novas perspectivas para o profissional de educação física e para a pessoa comum em busca de uma prática corporal que respeite sua individualidade, ofereça novas experiências e promova a integração entre os participantes. Esse livro traz informações sobre a ginástica geral no Brasil e no mundo, analisando sua trajetória na sociedade contemporânea e refletindo sobre suas possíveis formas de intervenção. 140 pp. 16 x 23 cm


Identidade & discurso - (Des)construindo subjetividades
Organização: Maria José Coracini

No contexto da crise de identidade causada em grande parte pela ideologia da globalização, procura melhor entender o sujeito falante de uma língua que se convencionou chamar de materna e de uma ou mais línguas que, por serem do outro, denominamos estrangeira(s). Para isso, os textos dessa coletânea flagram algumas emergências do inconsciente no discurso de professores, alunos e falantes de língua(s) estrangeira(s). 438 pp. 16 x 23 cm


Co-edição Argos - Angústia e sociedade na obra de Sigmund Freud
Gustavo Adolfo Ramos

O que é a angústia? Como pode o analista dar-lhe um estatuto conceitual? Esse livro persegue o conceito de angústia na obra de Freud e sua relação com a constituição da vida em sociedade. Na primeira parte, pergunta-se sobretudo do que é (e o que é) a angústia nesse percurso. Na segunda parte, busca saber se as modificações na teoria da angústia levaram a modificações nas teorias culturais e sociais, e vice-versa. 296 pp. 14 x 21 cm


Semântica
Gennaro Chierchia
Tradução: Rodolfo Ilari, Luis Arthur Pagani e Lígia Negri

Expõe os objetivos fundamentais da gramática gerativa e constrói uma semântica que se articula com a sintaxe e se mantém atenta para os estudos cognitivistas e a inteligência artificial. Dialogando com essas orientações, trata de temas "semânticos" clássicos, como a modificação adjetiva e adverbial, o aspecto do verbo, a interpretação das sentenças subordinadas, as pressuposições e a relação entre significado e uso. 688 pp. 16 x 23 cm

Co-edição Eduel
Amor, desejo e poder na Antigüidade Relações de gênero e representações do feminino
Organização: Pedro Paulo A. Funari, Lourdes Conde Feitosa e Glaydson José da Silva

Traz reflexões sobre variadas concepções de feminino por meio de articulações de gênero para sociedades antigas, particularmente Egito, Grécia e Roma. A discussão perpassa os conceitos de feminilidade e de masculinidade que adquirem diferentes significados nos ambientes em que foram constituídos, influenciados pelo lugar social, culturas, tempo e espaço. Apresenta documentos arqueológicos, iconográficos e epigráficos. 414 pp. 16 x 23 cm


Operários sem patrões - Os trabalhadores da cidade de Santos no entreguerras
Fernando Teixeira da Silva

Focaliza as lutas dos trabalhadores do porto de Santos no período entre as duas Guerras Mundiais. A análise dos dois elementos centrais da interpretação — a noção de "operários sem patrões" e o complexo de práticas e valores englobados no conceito de valentia — permite uma nova compreensão das bases sociais das diversas estratégias sindicais encontradas em Santos e das suas mudanças no decorrer do período. 456 pp. 16 x 23 cm

História do marxismo no Brasil -Volume I: O impacto das revoluções
Organização: João Quartim de Moraes e Daniel Aarão Reis Filho
Analisa o impacto das revoluções da esquerda mundial sobre a esquerda brasileira. Traz dois capítulos novos, frutos de pesquisas recentes, sobre a Internacional Comunista e a Revolução Cubana, que se acrescentam aos textos sobre Revolução Chinesa e maoísmo, proto-história do marxismo no Brasil, Revolução Russa e bolchevismo e sobre o XX Congresso do PCUS. 2a edição revista e ampliada - 324 pp. 14 x 21 cm

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