Edições Anteriores | Sala de Imprensa | Versão em PDF | Portal Unicamp | Assine o JU | Edição 249 - de 26 de abril a 2 de maio de 2004
Leia nessa edição
Capa
Artigo: estatização de vagas
Cartas
Soja: perigo nos novos fronts
FEA: melhoria de alimentos
Autonomia dos enfermeiros
Bambu: tratamento de esgoto
Empresas juniores
FEM: "cadeira" para crianças
Unibanda: acesso à música
Básico: valoriza graduação
Painel da semana
Unicamp na mídia
Oportunidades
Teses da semana
O quitandeiro
Geoprocessamento
 

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Cartas



Epilepsia
Achei muito importante a idéia de esclarecer a população sobre o problema da epilepsia. O estigma existe até dentro de casa, pois a família fica um tanto insegura em relação a como lidar com o portador de epilepsia no momento da crise. É de suma importância que os profissionais de saúde também tomem conhecimento de como se desenvolve a crise no seu antes, durante e depois; a psicologia também se insere neste contexto de saúde, pois é importante tomar conhecimento de como se sente o paciente, em relação à percepção que tem de si mesmo, sobre o problema e como lidar com as variáveis externas que o estigmatizam.
Sou estudante de psicologia e portadora de crises complexas parciais, e não tinha idéia, até ler a reportagem publicada pelo Jornal da Unicamp, de como um “simples” mal funcionamento de neurônios, poderia envolver uma gama tão grande de desordens orgânicas. Vou procurar levar mais a sério o meu tratamento. Muito obrigada pelos esclarecimentos que me foram oferecidos e parabéns por conseguir abranger a pesquisa e saberes deste problema até o PSF, estendendo-o até o SUS. O estado da Bahia precisa de evoluções atualizadoras assim.

Susana Silveira


Transtornos mentais
Achei muito interessante a pesquisa sobre transtornos mentais em jovens, feita pela psiquiatra e professora Giuletta Cucchiaro. Particularmente é um assunto que me interessa muito. Moro em uma cidade do interior de SP, onde os roubos cometidos por jovens têm crescido muito. Atenciosamente,

Marleide Ferreira Alves


Anemia falciforme
Fiquei muito feliz com a notícia dos avanços nas pesquisas para a busca da cura da anemia falciforme. Tenho um filho portador do problema e venho sempre procurando informações a respeito.Espero sinceramente que os estudos feitos na Unicamp evoluam para a cura. Só assim os pacientes terão seu sofrimento atenuado. Grato,

Hélio Lopes



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