CARTAS

Crédito de foto
Lendo a edição 322 do Jornal da Unicamp, página 5, deparei-me com a reportagem sua  sobre o Instituto de Estudas da Linguagem. Tenho a  informar que o crédito da foto em que aparece o professor Antonio Cândido está incorreto. A foto exibida é da Biblioteca Sergio Buarque de Holanda (Biblioteca Central Cesar Lattes/Coleções Especiais e Obras Raras) que foi comprada pela Unicamp. Portanto não é a biblioteca do pai de Antonio Cândido como está descrito, embora o professor tenha doado parte de seu acervo a esta Universidade, que recebeu o nome do pai Coleção Aristides Cândido de Mello e Souza.
Tereza Cristina O. N. de Carvalho, Diretoria de Coleções Especiais e Obras Raras

Cadeira de rodas
Sou presidente da entidade Aindef/JF (Ação Integradora dos Deficientes em Juiz de Fora) e achamos muito interessante a matéria que trata sobre o modulo de locomoção motorizado que pode ser aclopado a cadeira de rodas manuais. Sendo assim, gostaríamos de maiores informações, inclusive de outras matérias relacionadas aos deficientes.
Maria Aparecida Melo da Silva

Teia do Saber
A equipe está de parabéns não só pelo conteúdo da matéria publicada, mas também pela informação e contribuição prestada a toda comunidade da Unicamp – alunos, professores e profissionais da área. É uma matéria que chama a atenção para leitura do começo ao fim.
Maria Conceição dos Santos, Arquivo Edgard Leuenroth (AEL).

Sobre os crentes
O trabalho de dissertação que virou livro é interessante. Mas apesar de não ter lido a íntegra do livro, dá para perceber que falta uma visão de quem conhece a Bíblia e o povo cristão (evangélico). Como o trabalho está muito fundamentado em dois pilares, os mais tradicionais e os neopentencostais, se constrói uma visão distorcida da realidade cristã “protestante”. Para que se tenha uma visão mais real e mais próxima da verdade se faz necessário aprofundar o conhecimento das várias correntes cristãs e das pessoas que são participantes destas várias denominações.
Sérgio A. Torquato

Tiradentes e Che
Li a notícia sobre a aula inaugural da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), ministrada pelo pró-reitor de Graduação da Unicamp, professor Edgar Salvadori De Decca, cujo tema foi “Tiradentes: o Herói Esquartejado”, e me veio à mente uma pergunta: por que, no Brasil de depois do movimento de 64, nossa juventude universitária elege um obscuro argentino “Che Guevara” como símbolo de luta pela liberdade contra a opressão, e nossos professores de história do ensino superior e médio fazem questão de ignorar a figura do alferes Joaquim José da Silva Xavier, dizendo ser um mito criado pelo militarismo brasileiro? Será que a estampa do guerrilheiro argentino era mais fotogênica que o quadro de Pedro Américo?
Newton Alfredro Ribeiro de Noronha, diretor da Unipac, Estiva (MG)

Turismo sexual (1)
Em relação às peças publicitárias da Embratur e outros, acho que realmente já passou da hora de a gente valorizar a mulher não só pela beleza física. As belezas do Brasil não precisam de apelos como o turismo sexual.
Jef Baetens

Turismo sexual (2)
Sobre o índice ser alto e preocupante na cidade de Santos, “especialmente na Praia Grande”, quero lembrar que Praia Grande não é bairro de Santos, é uma cidade dentro da Baixada Santista, tal como a própria cidade de Santos. É preciso pensar nisso, pois é muito diferente algo acontecer na Baixada, que é formada por várias cidades litorâneas ao sul, bastante diversificadas em termos de estrutura, e o que acontece na cidade de Santos propriamente dita.
Miriane Peregrino

Laser óptico
Excelente a informação de como nós brasileiros somos bem sucedidos em pesquisas quando temos oportunidade. Apesar de ainda não ter conseguido ingressar nesta que é uma das melhores universidades da América Latina, sinto-me ainda esperançoso de cursá-la futuramente e desfrutar um pouco de sua experiência. Sou estudante de engenharia em Campinas, mas desejo seguir carreira acadêmica e sei que chegaria mais facilmente a ela pela Unicamp.
O sonho de me tornar cientista permanece em minha mente e se amplia quando tenho acesso a resultados positivos como os do software e do laser óptico que cientistas brasileiros, além de desenvolvê-los com muita dificuldade, ainda fazem chegar ao mercado, mais barato ou gratuitamente, para que a sociedade brasileira ganhe mais. Parabéns a essa excelente instituição.
Saulo de Rezende