| Edições Anteriores | Sala de Imprensa | Versão em PDF | Portal Unicamp | Assine o JU | Edição 328 - 26 de junho a 2 de julho de 2006
Leia nesta edição
Capa
Artigo: Rede de municípios
Cartas
Engenharia Civil
Gramática
Mandarim 30 e 31
Prêmio
Inspeção veicular
Tarifa de ônibus
Microeletrônica
Mourão de pneus
Livros com desconto
Painel da semana
Teses
Livro da semana
Portal Unicamp
Como fazer ciência
Hemocentro na Nature
 

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Destaques do Portal da Unicamp na última semana

Divulgada abertura de editais para atividades na Estação Guanabara
A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Preac) da Unicamp acaba de divulgar a abertura de dois editais para atividades no Centro Cultural de Inclusão e Integração Social, inaugurado em abril desse ano na Estação Guanabara. O primeiro se refere a propostas para o agendamento de atividades como oficinas, cursos, workshops, eventos expositivos, que necessitem apenas de espaço para serem desenvolvidas e com todos os custos sob responsabilidade do proponente. O segundo edital se refere a propostas para o portfólio de projetos, que são atividades de inclusão e integração social, de médio e longo prazo, e que necessitem de recursos financeiros.

Para o professor Marcos Tognon, assessor da Preac e um dos responsáveis pelos novos projetos, o objetivo é que o Centro Cultural seja um braço estendido da Unicamp na área central de Campinas. “A idéia é criar um calendário de atividades que privilegiem a inclusão social e a divulgação científica”, afirma.

Professor do IA recebe prêmio por ensaio sobre mães da Praça de Maio
O professor Fernando de Tacca, do Departamento de Multimeios do Instituto de Artes da Unicamp, foi contemplado com o Prêmio Pierre Verger de Ensaio Fotográfico - Edição 2006, da Associação Brasileira de Antropologia (ABA). O prêmio, personificado no troféu Fatumbi, foi entregue na abertura da 25ª Reunião da ABA em Goiânia, no dia 9 de junho. O ensaio fotográfico intitulado “Pañuelos” (sobre as mães da Praça de Maio, na foto) pode ser visitado na página da revista

O Concurso de Vídeo Etnográfico foi criado na 20ª Reunião da ABA, de Salvador, em 1996. Em outubro do mesmo ano, a diretoria da ABA aprovou, em Caxambu (MG), o nome de Pierre Verger para titular o prêmio do concurso. Nascido na França em 1902, o antropólogo e fotógrafo se instalou na Bahia a partir da década de 1940, onde veio a falecer em 1996 deixando uma obra antropológica e fotográfica de inestimável valor. Durante a preparação da 4ª edição do prêmio, em 2002, a diretoria da Abra decidiu criar uma segunda modalidade: o de ensaio fotográfico de cunho antropológico.

Veja notas detalhadas.

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