| Edições Anteriores | Sala de Imprensa | Versão em PDF | Portal Unicamp | Assine o JU | Edição 327 - 12 a 25 de junho de 2006
Leia nesta edição
Capa
Artigo: Walter Belik
Cartas
PAAIS
Software fiscal
Química das sensações
Engenharia Química
Mandarim 28 e 29
Salgado de batata doce
Programa de emprego
História da Antárctica
Coletores solares
Memória digital
Painel da semana
Teses
Unicamp na mídia
Livro da semana
Portal Unicamp
Mexa-se
Formigas lava-pés
Ribeira de Iguape
 

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Cartas

Ética e educação (1)
Os professores José Lombardi, José Luiz Sanfelice, Pedro Goergen e César Nunes estão de parabéns pela iniciativa [livro Ética e Educação: Reflexões filosóficas e históricas, edição 325]. Tais informações nos levam a pensar numa formação continuada docente (e discente), diversificada. Somente assim poderemos levantar mais soluções para os nossos jovens de escola pública e privada. Isto porque teremos mais apoio do saber universitário, sobretudo da brilhante instituição que é a Unicamp.
Carlito da Silva, professor do ensino fundamental da Prefeitura de Campinas

Ética e educação (2)
Recorrendo a Nietzsche: “Em nome de quem exercer tal influência se os deuses antigos estão mortos e novos deuses ainda não surgiram?”. Que voltem primeiro os educadores a olhar para o alto, para os Céus, e depois voltem seu olhar para a Terra. Ocupamo-nos com sistemas, palavras, em dessacralizar o sagrado e conseguimos isso? Não temos jovens politizados interessados em causa nenhuma. Não têm perspectiva de nada. Todos só olhamos para o chão! Voltemos-nos para os Céus, com humildade, virtude a muito esquecida pela humanidade. Perdemos-nos por caminhos e descaminhos do intelecto, da alta tecnologia, das facilidades, isso e muito mais. Volto a insistir: voltemos-nos para os Céus. Essa é minha contribuição ao que escreveram sobre o tema e o livro.
Adalgisa Botelho da Costa

Carlos Tontoli
De longa data recebo este jornal. Fiquei muito contente com as reportagens dos números 320 e 321, sobre a gestão do reitor Zeferino Vaz. Principalmente a parte em que foi protagonista o corajoso jornalista Carlos Tontoli. A Acic (Associação Campineira de Imprensa) muito lhe deve, pois ele a construiu, segundo informou-me o veterano Jehovah Braz do Amaral que ainda freqüenta a sede. Tontoli, na sua humildade e sabedora, não é chegado a elogios e homenagens. Tanto é verdade que, embora o seu nome seja ostentado no portal do salão nobre da ACI, dificilmente ele o visita.
Sei que Tontoli dirige o seu jornal em Paulínia. Não sou jornalista, mas fui levado à Acic pelo falecido João Caetano Monteiro, e até hoje lá permaneço. Destaco Francisco Soares (o Chiquito), que foi homem de confiança e secretário de Carlos Tontoli. Também Bráulio Mendes Nogueira foi memória viva de Campinas. E a Unicamp continua um ninho de talentos preparados para o mundo. Muito me orgulho de ter nascido nesta terra de Carlos Gomes.
Moacyr Fagnani
(N.R.: Esta carta é datada de 16 de maio último e chegou à redação dias depois do falecimento do jornalista Carlos Tontoli, ocorrido em 22 de maio)

Futebol
Muito oportuna a matéria sobre esse esporte que encanta tanto o povo brasileiro (edição 325). Interessante e bem clara. Provoca reflexões sobre alguns mitos relacionados ao nosso futebol, em especial sobre a situação ou exploração trabalhista e os estudos dos esportistas. Quanto às polêmicas entre jornalistas e técnicos, esperamos que saia logo o manual do futebol para salvar-nos de comentários ignorantes que diariamente assistimos na midia.
Fábio Rodrigo Pinheiro da Silva

 


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