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Avaliação e Planes têm
aprovação unânime no Consu


CLAYTON LEVY

O reitor Brito Cruz: “O que pretendemos com esse processo é criar condições para que cada unidade possa melhorar suas atividades”A aprovação, por unanimidade, da proposta de avaliação institucional da Unicamp ocorrida na última reunião do Conselho Universitário (Consu), em 30 de março, estabelece um diferencial em relação às demais instituições de ensino público superior no País. A avaliação vai subsidiar a consolidação do Planejamento Estratégico (Planes) da Universidade, cujas diretrizes também foram aprovadas na mesma reunião.

"Com isso, a avaliação institucional deixa de ter um caráter meramente formal de cumprimento de regulações externas à Universidade e passa a ter um papel preponderante na definição do futuro da Unicamp", diz o texto introdutório à proposta de auto-avaliação, elaborado pela Comissão de Planejamento Estratégico (Copei) e aprovado pelo Consu. O próprio fato de os dois textos terem sido elaborados pela Copei revela o propósito de evidenciar a vinculação entre a avaliação institucional e o Planes. "Freqüentemente essas questões são tratadas de maneira separada. Mas para a nossa estratégia é importante que andem paralelamente", diz o reitor Carlos Henrique de Brito Cruz.


Avaliação subsidiará consolidação do Planes

Esta não é a primeira vez que a Unicamp elabora um processo de avaliaçãoO vice-reitor e coordenador do Planes, professor José Tadeu Jorge: “Avaliar não é só medir, mas também apontar ações ou idéias novas” institucional. Houve uma experiência anterior, realizada no início da década de 90, como parte de um amplo processo que incluiu a avaliação individual de docentes e a avaliação institucional dos centros e núcleos interdisciplinares de pesquisa. Esse processo se originou dentro da Universidade a partir de um programa de gestão, o Projeto Qualidade. Apesar dos processos de avaliação individual e dos centros e núcleos interdisciplinares de pesquisa terem se consolidado, a avaliação institucional das unidades de ensino e pesquisas foi descontinuada.

O assunto retornou à agenda de discussões em agosto de 2002, quando o Consu aprovou a proposta de implementação do Planes, estabelecendo que "as informações disponibilizadas pela avaliação institucional constituir-se-ão em documentos fundamentais para subsidiar as próximas etapas do Planejamento Estratégico". Em função disso, a Copei iniciou no primeiro semestre de 2003 a discussão da forma como seria implantada a avaliação, o que resultou no texto aprovado pelo Consu.

A proposta aprovada estabelece que o processo de avaliação deve ter uma vertente quantitativa e outra qualitativa, respeitando as diferenças e as particularidades das diferentes áreas. "Para isto a Avaliação Institucional deverá se basear em indicadores acadêmicos próprios de cada área, que reflitam essas particularidades, disponíveis nos bancos de dados já existentes ou a serem criados para etapas futuras do processo", diz o texto.

Conforme o documento aprovado, o processo de avaliação compreenderá as seguintes fases: avaliação interna realizada pela unidade de ensino e pesquisa; avaliação externa e revisão do relatório pela unidade; apreciação pela Copei; e apreciação pelo Consu e envio do relatório global ao Conselho Estadual de Educação. A avaliação interna deverá transcorrer ao longo de 2004. O processo deve estar concluído até 2005. Nessa primeira etapa, segundo o documento, deverão ser utilizados os indicadores disponíveis no Sistema de Informação de Pesquisa e Extensão (Sipex) relativo ao período de 1999 a 2003. De acordo com a proposta aprovada, outros indicadores poderão ser criados a partir desse primeiro processo de avaliação interna. Para isto estão sendo criados dois conjuntos de formulários, que serão utilizados dependendo da opção quanto à maneira de conduzir o processo, que poderá ser por departamento ou da unidade como um todo.

A avaliação externa também deverá resultar num relatório e será realizada com base nos dados a serem fornecidos pela unidade e no relatório da avaliação interna. A escolha dos membros da comissão externa deverá ocorrer até 30 de outubro de 2004. Além de examinar os relatórios da avaliação interna, os integrantes da comissão externa também deverão visitar as unidades a fim de colher as informações necessárias à elaboração do seu parecer, que deverá ser entregue à Coordenadoria Geral da Universidade (CGU) até 30 de abril de 2005. Em seguida, os relatórios serão enviados às unidades para análise. A expectativa é que até 30 de julho de 2005 a CGU consolide o relatório final para apreciação pela Copei e posterior envio ao Consu, que até setembro do mesmo ano deverá apreciar o documento final.

Em entrevista ao Jornal da Unicamp, o reitor Brito Cruz comentou a avaliação institucional e a importância de sua vinculação com o Planes.


Jornal da Unicamp- Há alguma razão especial para que os textos tratando do Planes e da Avaliação Institucional tenham sido enviados para apreciação na mesma reunião do Consu?
Carlos Henrique de Brito Cruz – A Unicamp está associando a atividade de planejamento estratégico com a atividade de avaliação institucional. Para a nossa estratégia é importante que elas andem paralelamente.

JU – Quais os principais aspectos previstos nesse procedimento?
Brito – São três etapas principais: a primeira será para a preparação de documentos e a consolidação de dados e informações referentes aos últimos anos, que serão preparados por todas as 20 unidades de ensino e pesquisa. A segunda etapa corresponde à auto-avaliação das unidades. Os principais órgãos colegiados, como conselhos de departamento e as congregações, vão discutir estes resultados e gerar um relatório de avaliação. A terceira etapa será a avaliação externa. Vamos trazer especialistas de outras instituições de ensino superior e de pesquisa, do Brasil ou do exterior, para analisar os dados das unidades, visitá-las e produzir um relatório de avaliação final. A partir do relatório que os consultores externos fizerem, vamos definir ações e providências que são, em última instância, o planejamento estratégico propriamente dito.

JU – Com essa medida, a Unicamp estaria se antecipando à reforma universitária em estudo pelo governo federal?
Brito – Pode ser que a reforma trate da avaliação, mas ainda não sabemos. A Unicamp está fazendo isso porque já tem esse projeto há muitos anos. O projeto já constava na plataforma de trabalho que apresentamos à comunidade em 2002. A Unicamp tem algum aprendizado sobre avaliação porque em 1993 realizou um primeiro processo em todas as unidades de ensino e pesquisa. Aquela experiência nos permitiu aperfeiçoar certos procedimentos para realizarmos este com mais abrangência.

JU – Quais as diferenças entre a avaliação realizada em 1993 e a que será feita a partir de agora?
Brito – Em 1993 havia mais dificuldades para o levantamento de dados e para a preparação dos documentos iniciais. Além disso, naquela época a Unicamp optou por fazer um procedimento mais rápido, que envolveu o convite a especialistas por área e não por unidade. O número de especialistas convidados não cobria todas as atividades. Essa é uma das modificações que estamos introduzindo agora. Mesmo assim, o processo de avaliação em 1993 foi muito útil e , eu mesmo, como Diretor do Instituto de Física, usei muitas das recomendações do relatório final.

JU – O senhor acredita no risco de se criar uma competição interna ao se avaliar unidade por unidade?
Brito – O objetivo não é criar uma competição entre as unidades. O conceito é mais elevado. O objetivo é identificar em cada uma das unidades as oportunidades para realizar melhor suas atividades de ensino e pesquisa. As unidades são muito diversas, trabalham com conhecimentos diferentes e têm maneiras diferentes de ensinar os estudantes e de trabalhar com o conhecimento, e é bom que seja assim. O que pretendemos com esse processo é criar condições para que cada unidade possa melhorar suas atividades.

JU – Como será feita a análise dos relatórios realizados pelas unidades e pelos consultores externos?
Brito – A análise principal será feita pelas próprias unidades. As duas últimas etapas (auto-avaliação e avaliação externa) serão agregadas num único documento, que será analisado pelo Consu e devolvido para as unidades, com as diretrizes a serem seguidas. A avaliação institucional não tem o objetivo de dar notas às unidades nem de estabelecer um ranking. Será um instrumento de análise para que as próprias unidades adotem as medidas necessárias com o objetivo de melhorar a qualidade de suas atividades.


O reitor Brito Cruz: O que pretendemos com esse processo é criar condições para que cada unidade possa melhorar suas atividades

Propostas de unidades vão nortear linhas de ação

Unicamp deverá definir até o final do ano as linhas de ação para atender de forma concreta os objetivos definidos no Planejamento Estratégico (Planes) da Universidade. Cada linha de ação vai gerar um ou mais projetos, que estabelecerão o que deve ser feito e como proceder para atingir as metas estratégicas. As ações serão definidas a partir das propostas enviadas pelas próprias unidades de ensino e pesquisa, e órgãos da instituição. Atualmente, estas propostas estão sendo sistematizadas por um grupo de trabalho para serem submetidas à Comissão de Planejamento Estratégico (Copei), que deverá concluir o trabalho até o final de maio. Em entrevista ao Jornal da Unicamp, o vice-reitor e coordenador do Planes, José Tadeu Jorge, falou sobre as próximas etapas do processo.


JU - Em que consistem as linhas de ação a serem definidas pelo Planes?

Tadeu - Elas definem o que a universidade vai fazer e como vai fazer. Numa etapa seguinte, se transformarão em projetos. Se por exemplo, detectarmos que temos de investir na infra-estrutura das bibliotecas, isso será colocado como uma linha de ação do Planes. Essa linha de ação vai gerar um projeto concreto que vai nos dizer o que fazer e como fazer. Possivelmente as unidades e órgãos não conseguirão realizar todos os projetos ao mesmo tempo. Por isso haverá um trabalho de priorização.

JU - Como será feita a priorização das linhas de ação e dos projetos?

Tadeu - Isso será feito pela Copei, que então enviará sua análise para o Conselho Universitário. A deliberação final caberá sempre ao Conselho.

JU - De que maneira as unidades e órgãos se inserem no processo de planejamento estratégico?

Tadeu - O planejamento estratégico da Unicamp é feito a partir do planejamento estratégico de cada unidade ou órgão. O texto aprovado pelo Consu estabelece os conceitos e princípios que norteiam o funcionamento da universidade. A questão prática, de como o Planes se transforma numa ferramenta de administração, se estabelece a partir daquilo que as unidades e órgãos propuseram. As linhas de ação e os programas são construídos a partir das propostas das unidades e órgãos. Não existe uma colocação de cima para baixo à qual as unidades têm de se submeter. O processo adotado pela Unicamp é no sentido contrário.


“Não tenho dúvida de que a experiência da Unicamp é inovadora”

JU - O senhor acredita que a comunidade respondeu bem a essa proposta?

Tadeu - Respondeu muito bem. O Planes não pode ser imposto. Por isso escolhemos a metodologia de sensibilizar a comunidade sobre a importância desse processo. Verificamos que as unidades e órgãos conseguiram envolver significativamente o seu pessoal. É importante lembrar que o processo respeita a cultura e a história de cada lugar da Universidade, o que leva a nem todos produzirem suas propostas em um mesmo período de tempo. Além disso, velocidades diferentes são naturais em algo que depende da adesão com base na conscientização. Mas isso não compromete o processo. A grande maioria já entregou o seu Planes.

JU - Como será feita a avaliação dos resultados gerados pelas linhas de ação e projetos?

Tadeu - É nesse aspecto que entra a questão da avaliação institucional. Os efeitos gerados estarão na atividade-fim. Voltando ao exemplo das bibliotecas: se precisamos investir em sua infra-estrutura é porque isso trará algum reflexo quantitativo e qualitativo nas áreas de ensino, pesquisa ou extensão. A avaliação institucional vai procurar medir os efeitos das ações estratégicas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão e verificar se estão evoluindo quantitativa e qualitativamente.

JU - O processo de avaliação institucional será então fundamental para realimentar o Planes?

Tadeu - Sem dúvida. Avaliar não é só medir, mas também apontar ações ou idéias novas para se conseguir alcançar os objetivos estabelecidos. Quando pedimos, por exemplo, para que uma comissão externa avalie alguma atividade, ela pode aportar sugestões novas sobre as quais a universidade ainda não havia pensado. Com isso o processo, além de crítico, passa a ser inovador, porque aparecem novas idéias para abordar as questões necessárias para qualificar a atividade-fim da universidade.

JU - Como deverá ocorrer a condução do Planes num cenário de constantes mudanças políticas e econômicas, que inclui ainda a reforma universitária a ser proposta pelo governo?

Tadeu - É uma pena que a reforma universitária não seja decorrente de um planejamento estratégico. A metodologia de planejamento estratégico inclui de forma muito significativa as questões externas. Quando uma unidade analisa o que precisa fazer para qualificar o ensino e pesquisa, isso está totalmente permeado pelas questões externas. Todas essas influências externas atingem o planejamento e precisam ser analisadas no momento de se implementar as linhas de ação. É por isso que dizemos que o melhor jeito de fazer a reforma universitária seria através de um planejamento estratégico, pois dessa maneira estariam contempladas as demandas sociais e todas aquelas referentes ao desenvolvimento do país, formando um todo coeso, sustentável e, seguramente, voltado às reais necessidades da sociedade brasileira.

JU - O senhor considera que a proposta do Planes significa uma inovação no meio acadêmico, levando em conta que essa cultura ainda não está plenamente disseminada no Brasil?

Tadeu - Não tenho dúvida de que essa experiência da Unicamp é muito inovadora. Outras universidades fizeram planejamento estratégico e conseguiram alguns avanços importantes. Das experiências que conheço, nenhuma teve tanto envolvimento das unidades e órgãos quanto na Unicamp.

JU - A que o senhor atribui esse envolvimento da comunidade?

Tadeu - A idéia de instituir a Copei como uma grande comissão do Conselho Universitário foi fundamental porque deu status para o Planes. Em outras universidades o processo todo ficou nas mãos de comissões pequenas designadas pelo próprio reitor. Isso sempre foi sinalizado como uma dificuldade. Mas ainda existe um teste a ser vencido pela Unicamp, que é a continuidade do processo. Em algumas universidades federais o processo foi descontinuado.

JU - Em sua opinião, porque isso aconteceu nas federais?

Tadeu - Na minha avaliação, por não contar com a solidez de um processo que inclua, como acontece na Unicamp, uma comissão permanente que cuidasse especificamente do assunto, de preferência ligada ao Conselho Universitário.

JU - Além da estrutura lastreada no próprio Consu, a que o senhor atribui a adesão massiva da comunidade ao Planes da Unicamp?

Tadeu - Acho que a palavra chave é confiança. As pessoas acreditaram que o processo é para valer. As sinalizações para isso são o status da Copei, a ênfase dada no programa de gestão e a forma tranqüila como o processo foi capilarizado na universidade, sem imposições e com liberdade para que as unidades encolhessem a metodologia mais adequada à sua cultura. Além disso, criamos um grupo de apoio técnico para auxiliar as unidades na elaboração de seu planejamento estratégico.

JU - O fato de o texto com as diretrizes mestras do Planes ter sido aprovado por unanimidade no Consu pode ser considerado um reflexo dessa confiança?

Tadeu - Não há dúvida quanto a isso. Não são comuns aprovações por unanimidade no Consu em temas tão complexos e importantes. Isso reflete, primeiro, a identificação da comunidade com as propostas e, segundo, que estas propostas foram construídas com a participação de todos. Além disso, o debate sobre o tema foi exaustivo e ocorreu sem pressa. É o resultado de um trabalho que durou cerca de um ano e meio para chegar à sua maturação. Desde o início sabíamos que isso seria fundamental. Se o processo deve ser participativo e a adesão deve ser espontânea, então as pessoas têm de ser conquistadas. Por isso, não podíamos apressar o processo até que houvesse um consenso e todos se sentissem representados no documento final.


Estratégias do Planes
Ensino

Atualização e readequação dos conteúdos curriculares dos cursos de graduação e dos programas de pós-graduação em face das novas e contínuas mudanças, dos novos e contínuos desafios científicos, tecnológicos e sociais.

Adequação sistemática da infra-estrutura física e de pessoal.

Expansão do número de vagas na graduação e na pós-graduação, por meio dos cursos existentes ou da criação de novos cursos.

Estímulo às atividades interdisciplinares, inter-unidades e inter-instituições em programas de graduação e de pós-graduação, tanto por meio das disciplinas dos cursos quanto em pesquisas e orientações de trabalhos.

Aperfeiçoamento e ampliação de programas que garantam aos alunos as condições para a conclusão dos cursos nos prazos determinados.

Incentivo às iniciativas de desenvolvimento do ensino a distância.

Estimulo à criação de outros programas de formação.

Indução e viabilização de programas de parcerias com universidades e centros de excelência nacionais e internacionais estimulando o intercâmbio de estudantes e professores em atividades conjuntas.

Participação institucional da discussão dos grandes temas das políticas públicas relacionadas com o ensino, em todas as suas modalidades e formas, contribuindo com reflexões críticas e acadêmicas nas definições das mesmas.

Aprimoramento e ampliação de programas de formação de docentes envolvendo os alunos de graduação, pós-graduação e pós-doutores em atividades de ensino


Pesquisa

Apoio institucional aos grupos existentes por meio do fomento a iniciativas inovadoras de pesquisas.

Participação institucional em órgãos e agências de fomento, buscando conhecer, definir e divulgar critérios objetivos para seleção de projetos qualificados de pesquisas.

Incentivo à implantação de programas inter-unidades e inter-instituições e indução de atividades de pesquisa científica e formação de recursos humanos in loco.

Incentivo à participação dos pesquisadores da Unicamp em programas de pesquisas de caráter nacional e/ou regional.

Incentivo a programas e acordos de cooperação com inserção internacional.

Participação na formulação de políticas públicas relacionadas com ciência, tecnologia, e com atividades culturais e artísticas, sociais, assistenciais e educacionais.

Desenvolvimento e implantação de políticas de atração e fixação de jovens talentos.

Definição de uma política de inserção institucional de centros e núcleos interdisciplinares de pesquisa.

Incentivo a ações de captação de recursos, transferência de conhecimento e apoio a pesquisadores.

Criação de uma infraestrutura de apoio que facilite a obtenção de informações, a elaboração dos projetos e a gestão dos mesmos, permitindo uma maior agilidade e um melhor aproveitamento de oportunidades de financiamento a pesquisas.

Criação de um fórum permanente de estudos avançados.

Criação de um centro de convenções de alta capacidade com facilidades múltiplas para atividades científicas, culturais e artísticas.


Extensão e cooperação Técnico-Científica-Cultural


Implementação de ações que facilitem o desenvolvimento e a transferência de tecnologias.

Estímulo à participação na formulação e na implementação de políticas públicas relacionadas com as múltiplas atividades de extensão universitária e assistência.

Apoio às diversas atividades de prestação de serviços à comunidade.

Promoção de eventos.

Incentivo à realização de ações comunitárias.

Ampliação dos canais de comunicação e divulgação.

Expansão dos programas de formação continuada.

Definição e implementação de política cultural.

Ampliação, diversificação e avaliação da oferta de cursos de extensão.

Ampliação da integração com a comunidade da região metropolitana de Campinas, por meio de programas de extensão universitária.


Administração e Gestão


Implantação de amplo processo de revisão administrativa com a finalidade de reduzir a burocracia, mapear e otimizar processos e reduzir custos de gestão.

Implantação de um projeto de gestão por processos.

Elaboração de um programa integrado de formação continuada em gestão por processos, capacitando os servidores a assumir responsabilidades pela execução de ações descentralizadas.

Aprimoramento dos processos de seleção de servidores.


Qualidade de vida

Definição de um programa integrado e permanente de qualificação e aprimoramento profissional.

Criação de programas permanentes de acompanhamento de grupos com necessidades especiais.

Implantação de programas permanentes de adequação física e ambiental do local de trabalho.

Implantação de um programa de identificação e reconhecimento de talentos.

Estímulo à criação de espaços de convivência e interação.

Promoção do exercício pleno da cidadania.

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