O Cinema e a Criação de Ugo Giorgetti

Curso livre com o cineasta paulistano sobre aspectos diversos da produção cinematográfica em 13 encontros. Data: 15/08/2018 a 07/11/2018, sempre às quartas-feiras. Horário: 10h ao meio-dia. Local: Instituto de Estudos Avançados (IdEA). Av. Oswaldo Cruz, 301, Cidade Universitária, Campinas. Realização: Instituto de Estudos Avançados (IdEA) da Unicamp. Informações: (19) 3521-5223, idea@idea.unicamp.br e www.facebook.com/idea.unicamp/.
O cineasta e cronista paulistano Ugo Giorgetti é o primeiro convidado do Programa “Hilda Hilst” do Artista Residente, promovido pelo Instituto de Estudos Avançados (IdEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O diretor e roteirista vai oferecer um curso semanal e gratuito enfocando temas diversos, como a transição do cinema analógico para o cinema digital, o ator de cinema e o ator de teatro, o cinema publicitário, documentário e ficção, o trabalho em equipe no set de filmagem, o futuro das salas de cinema e a crônica de futebol, entre outros.

Com vagas limitadas, o curso é voltado a todos os interessados na produção cinematográfica, independentemente da formação acadêmica, contemplando questões das áreas de cinema, midialogia, audiovisual, publicidade, artes cênicas, crônica jornalística e criação literária. Os encontros vão proporcionar aos alunos uma experiência exclusiva de colaboração no roteiro do próximo filme de Giorgetti, intitulado “Dora e Gabriel”. As melhores ideias serão incorporadas na preparação do argumento do longa-metragem de ficção.

Diretor, roteirista e cronista no jornal “O Estado de S.Paulo”, Ugo Giorgetti nasceu e foi criado no bairro de Santana (zona norte paulistana), sendo toda sua produção, desde os anos 1970, permeada por distintos cenários e personagens da capital. Giorgetti tem no currículo mais de quatro décadas no cinema e na publicidade, com filmes como “Festa” (1988) – vencedor do Festival de Gramado –, “Boleiros” (1998), “Sábado” (1995), “Cara ou Coroa” (2011), “Quebrando a Cara” (1986) e “Edifício Martinelli” (1975).

 

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