Um superimpacto em Titã

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Há 65 milhões de anos a queda de um meteorito onde hoje é o Golfo do México abriu uma cratera de 200 quilômetros (km) de diâmetro e provocou mudanças na atmosfera da Terra que levaram à extinção de 75% das formas de vida, entre elas os dinossauros. No entanto, nem sempre essas grandes colisões com planetas ou seus satélites geram destruição. Esses choques também podem precipitar mudanças físicas e químicas capazes de resultar em aminoácidos, moléculas essenciais à vida, e até formas primitivas de vida, como bactérias. É o que pode ter ocorrido em Menrva, uma cratera com 425 km de diâmetro ao norte do equador de Titã, a maior lua de Saturno, por meio de um intrincado conjunto de fenômenos geológicos, físicos e químicos. Menrva é a deusa etrusca das artes e da guerra na qual os romanos parecem ter se baseado para criar a deusa Minerva.

Leia matéria completa publicada na Pesquisa Fapesp (20 de outubro de 2021).  

Leia mais sobre o tema em matérias publicadas no Jornal e Portal da Unicamp: 

A busca por vida em Titã

Unicamp a um passo de Titã, lua de Saturno

Docente da Unicamp retorna da NASA e compartilha conhecimentos sobre Titã, a maior lua de Saturno

 

 

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Colisão de corpo celeste pode ter criado ambiente favorável ao surgimento de formas primitivas de vida na maior lua de Saturno

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