Desde meados de março, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia de Covid-19, museus e instituições culturais do mundo inteiro foram gradativamente fechando as portas por tempo indeterminado, com o objetivo de evitar aglomerações e, assim, tentar reduzir a disseminação do vírus Sars-CoV-2. Na impossibilidade de receber visitantes, esses espaços trataram de construir alternativas para oferecer acesso on-line aos acervos, que vão da visualização de obras pontuais até a realização de tours virtuais completos, sem restrições de público. Para além do entretenimento, muitos desses acervos também constituem fontes fundamentais de investigação científica. Desde o início da quarentena, alguns deles têm registrado recorde no número de visitantes. Leia todo o conteúdo na Revista Pesquisa Fapesp.
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