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UNIVERSIDA SAUDÁVEL

 

DGRH lança manual sobre ergonomia

A Diretoria Geral de Recursos Humanos distribui aos funcionários da Unicamp o Manual sobre Ergonomia, organizado dentro do projeto “Em Direção a uma Universidade Saudável”, coordenado pela Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento, a Diretoria de Segurança e Saúde Ocupacional, o Serviço de Segurança do Trabalho e do Programa Multidisciplinar de Apoio ao Servidor.

O objetivo comum entre as unidades envolvidas na elaboração do manual é disseminar hábitos de preservação da saúde física ou mental, segundo Teresa Helena de Carvalho, uma das coordenadoras. Na opinião de Teresa, o funcionário pode usar tanto no trabalho quanto em casa. “A gente pode levar orientações para a vida particular”, sugere. O manual foi idealizado pela DGRH, por meio do Serviço de Segurança do Trabalho e da Comissão de Readaptação.

O material contém as políticas de saúde no trabalho e de prevenção de riscos ambientais, apresentadas na deliberação CAD A-3/1999; a legislação NR17 – que estabelece parâmetros para a adaptação das condições de trabalho –; as recomendações básicas na área de saúde, a questão do levantamento, transporte e descarga de materiais, a postura em microcomputadores, condições ambientais, ginástica laboral, relaxamento e estresse.

Teresa ressalta que a Portaria 19 de 2001 da DGRH normatiza a aquisição de móveis ergonômicos para as unidades. Quanto à Unicamp, ela apresenta algumas ações realizadas pela universidade como a criação do Comitê de higiene, Segurança e Medicina do Trabalho (Chsmt), da Diretoria de Saúde Ocupacional, a Deliberação da CAD A3 de 1999, entre as realizações isoladas na Diretoria Geral de Administração (DGA), como sessões de ginástica laboral para funcionários e aquisição de móveis de acordo com as exigências da ABNT. Ela enfatiza a preocupação de algumas unidades em organizar debates sobre o tema, como a 1ª Semana de Segurança no Trabalho idealizada pelo Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher (Caism) de 19 a 23 de novembro. Para Teresa, a realização de eventos e a publicação do manual tem inspirado outros setores.

O trabalho da DGRH não termina na distribuição dos livros. Desde o dia 22, Teresa tem ministrado palestras para esclarecer dúvidas sobre o manual ao lado da psicóloga Osmarina Dias Alves. Nos dias 26 e 27, as profissionais falam a funcionários da Biblioteca Central da Unicamp.

A Fundação de Desenvolvimento da Unicamp providencia a reprodução do manual para distribuir entre os funcionários por ela contratados. Os manuais podem ser adquiridos no Expediente da DGRH por um representante de cada unidade, mediante a assinatura de um termo de recebimento. Os interessados em agendar palestras devem ligar para o telefone 3788-4869 e falar com Teresa Helena de Carvalho.


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SAÚDE

 

Hemocentro inaugura unidade
para tratamento de resíduos

O Hemocentro de Campinas inaugura
no próximo dia 29 (quinta-feira), às 10 horas, a primeira área exclusiva dentro de uma unidade hospitalar na região, destinada ao condicionamento, triagem de resíduos sólidos comuns e recicláveis e tratamento de material infectante. Os recursos de R$ 225 mil foram disponibilizados pelo ReforSUS do Ministério da Saúde com a contrapartida de 20% do Hemocamp.

As reformas foram realizadas no prédio ao lado do Hemocentro e a verba garante ainda a aquisição de um veículo e equipamentos como a autoclave horizontal de 400 litros, freezer, balança eletrônica, conjunto de contêineres para acondicionamento externo e contêineres para condicionamento e transporte de resíduos infectantes. A nova área terá 100 metros quadrados.

Segundo Maria Gineusa, Gerente de Resíduos Sólidos do hemocentro, a autoclave será responsável pela desinfecção de resíduos infectantes como bolsas de sangue com sorologia positiva, materiais de amostra utilizados em análises, bolsas descartadas por prazo de validade vencido, bolsas e equipo pós-transfusão, amostra de sangue para análise entre outros.
“Hoje existe uma legislação que indica tratamento prévio obrigatório para esses tipos de resíduos produzidos nas Unidades de Hemoterapia”, ressalta Jane Lacerda, Coordenadora do Programa de Resíduos Sólidos. O princípio de funcionamento da autoclave é a combinação de fatores de tempo, temperatura interna e pressão. O processo começa com a injeção de vapor na câmara interna que desencadeia a elevação de temperatura superior a 150 graus e pressão atmosférica de dois quilos. A esterilização completa varia conforme o tipo de material e pode durar até 30 minutos. Atualmente, cerca de 3 mil quilos de resíduos infectantes são produzidos por mês na instituição, sendo por volta de 380 quilos de bolsas de sangue.

A intenção de desenvolver um Programa de Gestão Ambiental do Hemocamp, enquadra a instituição entre as pioneiras na área hospitalar em política ambiental. “Queremos dar um passo maior e incorporar em breve, a certificação verde - ISO 14000”, informa Jane Lacerda.

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