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..............Campinas, 24 a 30 setembro de 2001

Unicamp
Unicamp
NESTA EDIÇÃO
...Erratas - pág - 1 ...Oportunidades - pág. 8
...Tecnologia e Ação Social - pág. 2...Teses - pág. 8
...Agricultura e Evento - pág. 2...Conhecimento e Educação - pág. 9
...Saúde - pág. 3.. Cidadania - pág. 10
...Profissionalização - pág. 3...Lancamento - pág. 10
...História e Filantropia - pág. 4...Dança e Música - pág. 11
...Painel da semana - pág. 5...Comunidade - pág. 11
...Em dia - pág. 6...Personagem - pág. 12
...Inscrições - pág. 7...Institucional - pág. 12
Unicamp
....CIDADANIA
Unicamp
Vídeo ganha concurso na Expocom

Um vídeo-documentário produzido por recém-formados da PUC de
Campinas, “A Arte de Incluir”, acaba de conquistar o primeiro lugar na categoria Estímulo à Cidadania, durante a Expocom (Exposição de Comunicação) realizada este mês na cidade de Campo Grande, Estado de Mato Grosso. O vídeo, que concorreu com outros vinte participantes, é resultado de um projeto experimental de conclusão do curso de Jornalismo que teve a participação de Roseli Silveira, jornalista e funcionária do Cemicamp (Centro de Pesquisas e Controle das Doenças Materno-Infantis), Glória Lopes, jornalista do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp, Ademilson Teixeira e Bruno Giannini.

O documentário, com vinte minutos de duração, tem como principal proposta registrar o trabalho de algumas entidades assistenciais de Campinas, que se utilizam da arte e do esporte como objeto de reintegração de crianças e jovens no contexto social. Outro objetivo do vídeo é mostrar que é possível, através de atividades lúdicas — percussão e dança, por exemplo — desenvolvidas por educadores e líderes da comunidade, retirar das ruas jovens e crianças. Na opinião de Roseli, todo mundo é dotado de um significativo potencial. “O que muitas vezes falta, no entanto, é a oportunidade para que a criança ou o adolescente possa desenvolver a capacidade de resgatar a cidadania e a auto-estima”, acredita.

O vídeo-documentário — que demorou quatro meses para ser concluído — mostra basicamente crianças dos programas que foram idealizados pelas entidades institucionais como o Bate Lata, Catadores de Bola, Meninos do Barão e Oficina de Construir Sonhos, algumas das principais entidade de Campinas que trabalham no processo de recuperação. “O que procuramos mostrar é que esse resgate de crianças e jovens do meio marginal e da violência não é nenhum milagre, nenhuma mágica que acontece da noite para o dia.

Mas simplesmente gestos altruístas de homens e mulheres que conseguem reconhecer a importância individual e coletiva do ato de exercer a cidadania, “ explica Glória Lopes. E Roseli acrescenta: “Enquanto jornalistas o que nos propusemos através desse vídeo-documentário tentar abrir os olhos da sociedade para o problema da falta de perspectivas da criança diante do mundo em que vive”.
Tanto Roseli quanto Glória são unânimes em afirmar que a violência hoje em Campinas é algo que preocupa e que, por isso mesmo, não pode ser ignorada. Longe de ser uma preocupação teórica é uma das questões que mais causam pânico e aflição quando situada em relação a problemas graves como a perda de emprego ou as incertezas frente a um futuro sem perspectivas, segundo o resumo do trabalho.

Para se ter uma idéia dessa violência, basta citar que, de janeiro a maio do ano passado foram registrados 60 óbitos de jovens entre 15 e 19 anos. Desses, 47 morrem vítimas de homicídios. Outro dado que assusta: a maioria dos criminosos (58,3%) tem entre vinte e trinta anos. Um grupo ainda mais jovem, de 16 a vinte anos, também figura nas estatísticas: cerca de 30% dos seqüestros relâmpagos são realizados por pessoas dessa faixa etária. Para a professora Elna Cres, doutora em Ciências Sociais da Usp, a mortalidade juvenil “é conseqüência da droga, da miséria, da falta de estrutura familiar e da ausência total das condições sociais necessárias ao desenvolvimento humano”.

....LANÇAMENTO


Saúde Reprodutiva na Esfera Pública e Política

Os temas de saúde reprodutiva ultrapassam as fronteiras do universo privado da vida individual e integram as agendas de políticas públicas, de organizações não-governamentais e de reivindicações do movimento social, além da pauta da mídia. A atuação de grupos organizados de mulheres e a ação das agências internacionais de fomento contribuem para essa abrangência temática da saúde e dos direitos reprodutivos, em um movimento amplamente estimulado pelas conquistas obtidas na Conferência Internacional de População e Desenvolvimento (CIPD) ocorrida no Cairo em 1994.

Os trabalhos reunidos neste livro fazem parte de um seminário de âmbito latino-americano, realizado pelo Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Unicamp em julho de 1999, com o apoio da Fundação Ford, cujo objetivo é analisar de que maneira e com que amplitude as questões de saúde e de direitos reprodutivos têm ocupado a agenda pública e política.

Autor: Maria Isabel Baltar da Rocha e Maria Coleta Oliveira (orgs.)
331 páginas
Editora da Unicamp
R$ 39,00

Contatos: Núcleo de Estudos da População - Nepo (19) 3788-5890 e 3788-5895; Editora da Unicamp: (19) 3788-1094 / 1096 / 1097 ou montalti@editora.unicamp.br

 

....CINEMA

 

Cineasta Coutinho debate na Unicamp

Alunos do IEL e IFCH da Unicamp, com o apoio de suas respectivas direções, estão promovendo a Semana do Cinema Brasileiro — Mostra Eduardo Coutinho, a ser realizada no campus da Universidade no período de 1° a 5 de outubro. No dia 26 (quarta-feira), a partir das 14h30, o cineasta participa de debate no auditório do IEL, e dia 3 de outubro, às 14h30, também no auditório do IEL, Coutinho participa de um outro debate. Nesse mesmo dia o filme Babilônia 2000 será projetado simultaneamente no IEL e no IFCH, a partir das 12h15.
A mostra, constituída de sete filmes (Cabra marcado para morrer, O fio da memória, Babilônia 2000, Santo Forte, Santa Marta - duas semanas no morro, Boca de Lixo, e Theodorico - Imperador do sertão) são os filmes que serão mostrados na sala do telão do IEL, de segunda a sexta-feira, a partir das 12h15 na sala do telão do IEL, e às 18h15 no auditório do IFCH.

 
 
 
 

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