HG 513 A - Tpicos Especiais de Epistemologia das Cincias Naturais I

Graduao, 1o Semestre de 2016

Horrio: segundas-feiras, das 14 s 18 h. Local: IH 5

Prof. Silvio Seno Chibeni

Departamento de Filosofia – IFCH – Unicamp

www.unicamp.br/~chibeni  

Notcias:

Reposio, seguindo as diretrizes oficiais, e decidida de comum acordo com os alunos em 8/8/2016:

       dia 8 de agosto: aula das 14 s 19 h, na sala IH5.

       15/8: aula das 13 s 18 h, na sala IH5.

       16/8: aula das 10 s 13 h, na sala IH5 ou, caso indisponvel, em alguma das salas contguas.

       22/8: aula das 14 s 16 h, na sala IH5.

       22/8: prova  das 16 s 18 h, na sala IH5. Prova nica, seguindo o modelo da cancelada prova 1 (ver abaixo); sem exame final

       Reclculo das faltas permitidas: 25% das aulas efetivamente dadas

 

       2 de julho: trmino do perodo de aulas (ver calendrio oficial da DAC)

       Por  motivo de fora maior, o professor no ministrar aula no dia  27 de junho.

       Por  motivo de fora maior, o professor no ministrar aula no dia  20 de junho.

       Por  motivo de fora maior, o professor no ministrar aula no dia  13 de junho.

       Por  motivo de fora maior, o professor no ministrar aula no dia 6 de junho.

       Por  motivo de fora maior, o professor no ministrar aula no dia 30 de maio.

       Por  motivo de fora maior, o professor no ministrar aula no dia 23 de maio.

       Por  motivo de fora maior, o professor no ministrar aula no dia 16 de maio.

       Por  motivo de fora maior, o professor no ministrar aula nem aplicar prova no dia 9 de maio.

       Dia 14 de maro no haver aula, em virtude da realizao do Colquio Thomas Kuhn, no IFCH.

Ementa:

Aps a apresentao de alguns conceitos e teses epistemolgicas gerais, o curso se voltar uma anlise do conhecimento cientfico, em nvel introdutrio, com nfase na elucidao das complexas relaes entre experincia e teoria. Sero, assim, abordados temas como as funes preditiva e explicativa das teorias cientficas, a avaliao de teorias, frente evidncia emprica e a teorias rivais, os limites do conhecimento cientfico. Numa segunda etapa, sero analisadas pores selecionadas de alguns textos clssicos em filosofia da cincia.

 

Programa do curso: Ver www.unicamp.br/~chibeni/cursos/161teecn/161teecn-programa.htm

Avaliao:

Ser baseada em provas em sala de aula e na participao efetiva nas aulas.* O curso no pressupe conhecimentos aprofundados de filosofia ou cincia, mas assume uma cultura geral razovel, tempo e capacidade de ler e compreender textos acadmicos. Aulas pressuporo a leitura prvia dos textos a serem discutidos.

 

As atividades deste quadro ficaram parcialmente prejudicadas por conhecidos motivos de fora maior:

 

Provas

Listas de exerccios

Prova 1: 9 de maio, das 16 s 18 h. Ser permitida consulta apenas a material impresso no circulante. Consistir em 5 questes com pesos iguais, semelhantes s das listas de exerccios.

Lista de exerccios 1

Prova 2: 26 de junho, das 16 s 18 h

Lista de exerccios 2

Exame final**:  11 de julho, das 14 s 16 h

...

Prova nica: 22/8

 

Notas:

 

 

* Conforme estabelecem as normas da universidade, condio necessria para a aprovao a presena em ao menos 75% das aulas.

** Tero direito a fazer o exame final os alunos que, tendo menos de 25% de faltas, obtenham mdia das provas menor do que 5,0, necessitando, neste caso, obter nota no exame que, em mdia aritmtica com essa mdia, d resultado maior ou igual a 5,0.

 

Bibliografia geral:

(Indicaes bibliogrficas mais detalhadas sero oferecidas oportunamente, tanto durante as aulas como neste site www.unicamp.br/~chibeni)

1.     Abrantes, P. C. Mtodo e Cincia. Belo Horizonte, Fino Trao, 2014.

2.     Bezerra, V. A. Notas de aula Nascimento e Desenvolvimento da Cincia Moderna. http://sites.google.com/site/filosofiadacienciaufabc/cienciamoderna 

3.     ----. Textos sobre filosofia da cincia em https://sites.google.com/site/filosofiadacienciausp/ . Ver tambm https://filosofiadacienciausp.wordpress.com/

4.     Chalmers, A. F. What is this Thing called Science? 2nd. ed. Buckingham: Open University Press 1982. (O que a Cincia, Afinal? Trad. R. Fiker. So Paulo, Brasiliense, 1993.)

5.     Chibeni, S. S. Notas de aula de filosofia da cincia disponveis na seo Textos Didticos do site http://www.unicamp.br/~chibeni.

6.     Cohen, I. B. The birth of a new physics. London, Peguin, 1992. (O Nascimento de uma Nova Fsica. Trad. G. de Andrada e Silva. So Paulo, Edart, 1967.)

7.     Dutra, L. H. Introduo Teoria da Cincia. Florianpolis, Editora da UFSC, 1998.

8.     Feyerabend, P. K. Against Method. London: Verso 1978.

9.     Ghins, M. Uma Introduo Metafsica da Natureza. Representao, realismo e leis cientficas. Curitiba, Editora da UFPR, 2013.

10.  Hahn, H., Neurath, O. & Carnap, R. A concepo cientifica do mundo – O crculo de Viena. Trad. F. P. A. Fleck. Cadernos de Histria e Filosofia da Cincia, n. 10, pp. 5-20, 1986. [1929]

11.  Hempel, C. G. The Philosophy of Natural Science. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1966. (Filosofia das Cincias Naturais. Trad. P. S. Rocha. Rio, Zahar, 1974.)

12.  Kuhn, T. S. The Structure of Scientific Revolutions. 2nd. ed. Chicago, University of Chicago Press, 1970. (A Estrutura das Revolues Cientficas. (Trad. B. V. Boeira.) 8 ed., Perspectiva, 2003.)

13.  Kuhn, T. S. The Road Since Structure. Chicago, University of Chicago Press, 2000. (O Caminho desde A Estrutura. Trad. A. A. Passos Videira. So Paulo, Edunesp, 2006.)

14.  Lakatos, I. & Musgrave, A. (eds.) Criticism and the Growth of Knowledge. Cambridge, Cambridge University Press, 1970. (A critica e o desenvolvimento do conhecimento. (Trad. O. M. Cajado.) So Paulo, Cultrix, 1979.)

15.  Lakatos, I. Falsificao e metodologia dos programas de investigao. (Trad. E. P. T. M. Mendes.) Lisboa, Edies 70, 1999.

16.   Lambert, K. & Brittan, G. G. Jr. Introduo Filosofia da Cincia. Trad. L. Hegenberg e O. Silveira da Mota. So Paulo, Cultrix, 1972. Original: An Introduction to the Philosophy of Science, Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1970.

17.  Losee, J. A Historical Introduction to the Philosophy of Science. 2 ed. Oxford, Oxford University Press, 1980. (Introduo Histrica Filosofia da Cincia. Trad. B. Climberis. Belo Horizonte, Itatiaia e So Paulo, Edusp, 1979.)

18.  Lucie, P. A Gnese do Mtodo Cientfico. Rio de Janeiro, Campus, 1977.

19.  Mariconda, P. R. Artigos sobre Galileo . (Prof. Pablo R. Mariconda, DF-FFLCH-USP.)

20.   Morgenbesser, S. (org.) Filosofia da Cincia. 2. ed., So Paulo, Cultrix, 1978.

21.  Musgrave, Alan. Common sense, science and scepticism: a historical introduction to the theory of knowledge. Cambridge University Press: Great British, 1993.

22.  Nagel, E. The Structure of Science. Indianapolis and Cambridge: Hackett Publishing Company, 1979. (La Estrutura de la Ciencia. Trad. Nstor Miguz. Barcelona, Paids Iberica, 2006.)

23. Neves, M. C. et al. Galileu fez o experimento do plano inclinado? Revista Electrnica de Enseanza de las Ciencias, v. 7, n.1, 2008.

24.  Oliveira, M. B. & Fernandez, B. P. M. Hempel, Semmelweis e a verdadeira tragdia da febre puerperal. Scientiae Studia, v.5 n.1, p. 49-79,  2007.

25.  Popper, K. R.  Conjectures and Refutations. 4.ed., revised. London: Routledge and Kegan Paul, 1972a.

26.  Popper, K. R.  Objective Knowledge. Oxford: Clarendon Press 1972b.

27.  Popper, K. R. The Logic of Scientific Discovery. 5.ed., revised. London: Hutchinson 1968.

28.  Santos, C. A. Os dez mais belos experimentos da fsica. Textos sobre enquete da revista Physics World. (Prof. C. A. dos Santos, IF-UFRGS.)

29.  Silva, M. R. Um passeio pelas principais correntes da filosofia da cincia, ComCincia, Revista Eletrnica de Jornalismo Cientfico (UNICAMP), n. 120, 10/07/2010.