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Historiografia da Lingüística Brasileira
 
                                  COORDENADORA: Maria Cristina F. S. Alman   FLCH/USP/DL 
                         Rua do Lago, 717 
                                         05508 900 - São Paulo - SP 
                                        Tel.: (011) 818 4298 (USP) 
                                      Tel.: (011) 542 2761 (res.) 
                                        Fax: (011) 211 6392 (USP) 
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                                    VICE-COORDENADORA: José Borges Neto (UFPR) 

    O Grupo de Trabalho Historiografia da Lingüística Brasileira teve a sua proposta de criação aprovada pelo Conselho da ANPOLL em 1995.  O grupo se constituiu motivado por dois conjuntos de objetivos:

        1- De natureza eminentemente prática, visa principalmente à produção e tratamento de material
            documental que possa servir de apoio ao trabalho historiográfico. É nossa intenção buscar
            informação sobre acervos relativos à produção lingüística brasileira, bem como promover
            a organização, sistematização e divulgação destes acervos.

        2- Tratamento teórico e uma proposta de interpretação dos mecanismos pertinentes à
            formação, desenvolvimento, recepção e divulgação de campos autônomos de estudos sobre
            a linguagem no Brasil e, eventualmente, visa também contribuir para o
            estabelecimento/refinamento de princípios gerais que norteiam a prática historiográfica,
            de modo a articular nossos dados e interpretações da maneira mais uniforme possível
            (embora não necessariamente uniformizada).

        Neste sentido, a proposta de trabalho pretendida pelo grupo procura levar em conta não só as
        idéias lingüísticas - e as práticas de análise lingüística por elas autorizadas enquanto produto
        acabado, mas procura recuperar, também, tentativamente, alguns de seus mecanismos de
        produção, já que entendemos que os diferentes mecanismos que contribuíram (e contribuem)
        para a formulação e desenvolvimento do conhecimento lingüístico no Brasil também fazem
        parte do seu processo histórico.

 
INTEGRANTES
 


 
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