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..Campinas, 14 a 20 de maio de 2001

Eunicamp
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NESTA EDIÇÃO
.Bienal - pág 1   .Oportunidades - pág. 7
.Empreendimento - pág. 2 .Eventos futuros - pág. 8
.Serviço / Eventos - pág. 2 .Teses /Pedagogia - pág. 9
.Pesquisa - pág. 3 .Ecologia - pág. 10
.Homenagem - pág. 3 .Entretenimento - pág. 10
.Mestrado - pág. 4 .Pós-graduação - pág. 11
.Painel da semana - pág. 5 .Palestras - pág. 11
.Em dia/Inscrições - pág. 6 .Fotografia /Curtas - pág. 12
 
...MESTRADO
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Dissertação propõe
atenção personalizada ao paciente idoso
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A ausência de atendimento hospitalar sistematizado para idosos
foi a mola propulsora para que a enfermeira Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro desenvolvesse sua dissertação de mestrado “O processo de admissão hospitalar do idoso em unidade de clínica médica”, orientada pela docente Maria José D’Elboux Diogo, ligada ao Departamento de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp.

A pesquisadora, que apresentou sua dissertação recentemente na Faculdade de Educação, realizou uma entrevista com 34 idosos que ingressaram no HC com idade superior a 60 anos. Os pacientes foram questionados quanto à sua admissão – analisando como eles chegaram ao Hospital, locais pelos quais passaram até chegar à enfermaria e como foram recebidos lá, entre outras questões – e quanto ao grau de percepção do atendimento.

Mais da metade da amostra estudada (76,5%) indicou que o atendimento no HC é bom (76,5%), destacando a importante atuação da equipe de enfermagem sobretudo na esfera de comunicação e organização. Os entrevistados também disseram que a recepção da equipe foi acolhedora na unidade de clínica médica.
Gisleine concluiu que é importante a presença do acompanhante junto ao paciente. “Ele é a ponte de comunicação entre o médico, a equipe e o idoso, ficando sempre atento à prescrição e às recomendações médicas”. Para ela, o acompanhante é fundamental para a segurança do paciente, assustado com temas alheios ao seu conhecimento ou momento.

Em suas considerações finais, a enfermeira aconselha que os funcionários da escolta (responsável pelo transporte do paciente) utilizem alguma identificação para auxiliar a visualização do idoso, mantendo ainda uma interação com ele durante o trajeto até o local pretendido. Todos esses cuidados, afirma Gisleine, contribuem para a qualidade hospitalar e do idoso.

 


Lançamento de livro destaca necessidade de atendimento domiciliar

Atendimento Domiciliar: Um Enfoque Gerontológico é o nome de um livro que acaba de ser lançado no Congresso de Geriatria e Gerontologia, em Brasília, pela Editora Atheneu. Organizado por duas docentes – Maria José D’Elboux Diogo, do Departamento de Enfermagem da FCM da Unicamp, e Yeda Aparecida de Oliveira Duarte, da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, o livro conta com a patente de mais 53 colaboradores, quatro deles da Unicamp: Anita Liberalesso Neri, psicóloga da Faculdade de Educação (FE); e Fernanda Aparecida Cintra, Maria Filomena Ceolim e Neusa Maria Costa Alexandre, todas enfermeiras da FCM.

Segundo Diogo, os colaboradores foram chamados a escrever os capítulos a partir de um curso de extensão ministrado tanto na Unicamp quanto na USP. A idéia veio à luz depois de ser verificada a existência de pouca literatura específica sobre os cuidados com o idoso. Com a intenção de auxiliar os profissionais que lidam com idosos em seu domicílio, foram elaboradas respostas às questões que podem contribuir para facilitar essa prática.

Em 2025, serão aproximadamente 32 milhões de idosos (com mais de 60 anos) no Brasil, ocupando o sexto lugar em população no mundo. “Estamos vivendo um boom de velhos em nossa sociedade, o que implica no aumento das doenças crônico-degenerativas, podendo comprometer a sua independência funcional”, declara Diogo. Como cresce o número de idosos, prossegue ela, cresce a necessidade de incremento de serviços para assisti-los adequadamente. Uma das propostas mais modernas consiste no atendimento domiciliar – ponto de convergência desta publicação.

Atendimento Domiciliar – O atendimento domiciliar é uma contribuição aos profissionais da saúde. Em suas cinco partes – aspectos introdutórios, avaliação no contexto domiciliar, promovendo e auxiliando as atividades de vida diárias e instrumentais do idoso em domicílio, aspectos éticos e morais e modelos de atendimento domiciliário – as autoras utilizam linguagem didática, estimulando o atendimento domiciliário, tão bem aplicado em países desenvolvidos. Sua filosofia, como por exemplo o Home Care, vem sendo estimulada em estudos brasileiros como este.

 

 

 

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