| Edições Anteriores | Sala de Imprensa | Versão em PDF | Portal Unicamp | Assine o JU |Edição 343 - 13 a 19 de novembro de 2006
Leia nesta edição
Capa
Artigo: A festa dos ex-alunos
Cartas
Prêmio Capes de Tese
Países Africanos
Arqueologia da repressão
Ex-alunos: feliz retorno
Eletromiografia
Menopausa
Revistas on-line
Esclerose 1
Esclerose 2
Doação
Painel da semana
Teses
Livro da semana
RMC
Ciência na Escola
 

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Cartas

Livros destratados
O trabalho sobre os alunos que destratam os livros na escola pública (edição 341 ) nos leva a uma reflexão sobre a relação dos alunos universitários com os livros. A despeito da maioria dos alunos da Unicamp serem egressos da escola privada, observa-se grande incidência de uso inadequado dos livros e periódicos por parte dessa categoria de usuário da biblioteca acadêmica. É incontável a quantidade de materiais bibliográficos devolvidos com páginas sujas, rabiscadas, manchadas, arrancadas ou livros perdidos nos bancos dos pátios e salas de informática, que por acaso (alguns) são encontrados e entregues na biblioteca de origem.

Verificam-se outros tipos de descaso em relação à preservação de nossas coleções, e embora haja um regulamento que orienta o uso e a reposição desses materiais, a dificuldade na sua aplicação integral é uma constante. E em conseqüência disso, a biblioteca acadêmica, cuja missão é mediar a difusão e produção do conhecimento, acaba tendo que exercer o papel de educadora, orientando, elaborando campanhas e aplicando penalidades não transformadoras.

Sabe-se que a escola pública não tem solidez em relação a essa praxis como aponta o estudo acima, e não consegue se estruturar devidamente para exercê-la. Todavia, é inquietante essa atitude de alunos que receberam ensino de boa qualidade e provavelmente freqüentaram bibliotecas desde o ensino fundamental. Fica a sugestão para uma futura investigação no contexto desse segmento.
Sueli Faria, da Biblioteca da FEA

Gavião Peixoto
Visitamos minha terra natal, Gavião Peixoto, e na oportunidade tivemos uma demorada entrevista com seu prefeito Alexandre M. Bastos. Ele nos relatou sua preocupação em bem administrar a cidade fundamentando-se nas linhas mestras traçadas pela Unicamp através de um sensacional plano de administração (“Unicamp ‘exporta’ seu modelo de gestão”, edição 336).

O projeto administrativo daquele prefeito, não só em relação às bases conferidas pela Universidade, mas também pela cooptação de grandes empresários, torna a pequenina cidade ímpar no país. Meus cumprimentos e meus respeitos ao pessoal técnico da Unicamp e ao prefeito Alexandre Bastos.
Luiz Braz Mazzafera


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