Contração do PIB não pode ser atribuída ao distanciamento social

Segundo nota técnica divulgada pelo Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (Cecon-Unicamp), as políticas públicas de saúde, em especial as medidas de distanciamento social implantadas em razão da pandemia do coronavírus, não podem ser responsabilizadas pela queda de 1,5% no PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2020, como argumentou o IBGE ao divulgar os dados.

Em entrevista ao Repórter Unicamp, o professor do Instituto de Economia, Pedro Paulo Zaluth Bastos, um dos autores do estudo, explica porque, na verdade, os indicadores revelam que são justamente as políticas públicas de saúde para contenção do contágio que irão permitir uma recuperação mais rápida da economia.

A entrevista também está disponível no canal da TV Unicamp no YouTube:

 

Edição de vídeo: Kleber Casabblanca 

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