Com o dobro de salas, Unicamp aplica, de forma inédita, a primeira fase do Vestibular em dois dias diferentes

Autoria
Edição de imagem

Nos próximos dias 6 e 7 de janeiro de 2021, a Unicamp vai aplicar a prova da primeira fase do Vestibular Unicamp 2021 para 77.655 candidatos, que irão concorrer a 3.237 vagas, em 69 cursos de graduação. Este ano, a Comissão dobrou o número de salas de prova, para garantir o distanciamento entre os candidatos. As salas passaram de 1.502 no Vestibular 2020 para 3.381 no Vestibular 2021. Para evitar aglomeração, os candidatos foram divididos em dois grupos e farão as provas em dias diferentes. No primeiro dia, 6 de janeiro, a Comvest irá utilizar 1.460 salas, para aplicar a prova a 34.024 candidatos aos cursos do segmento de Ciências Humanas/Artes e de Exatas/Tecnológicas. Já no dia 7 de janeiro, serão utilizadas 1.921 salas para os 43.631 candidatos da área de Ciências Biológicas/Saúde. O tempo de prova também foi reduzido de cinco para quatro horas, com a diminuição de 90 para 72 questões na primeira fase.

Horários

A orientação é para que os candidatos cheguem ao local de prova às 12 horas (horário de Brasília), já que o acesso aos locais de prova será permitido impreterivelmente até as 13 horas (horário de Brasília). Orienta-se aos candidatos que chegarem com antecedência que não se aglomerem nos acessos e mantenham o distanciamento social de no mínimo 1,5 metro até a entrada nas salas de prova. É obrigatório o uso de máscara em todos os espaços.

A Comvest irá aplicar as provas da primeira fase do seu Vestibular em: Araçatuba, Barueri, Bauru, Belo Horizonte, Botucatu, Bragança Paulista, Brasília, Campinas, Curitiba, Fernandópolis, Fortaleza, Franca, Guarulhos, Indaiatuba, Jundiaí, Limeira, Lorena, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Salvador, Santa Bárbara D’Oeste, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Sumaré e Valinhos.

A primeira fase

A prova da primeira fase é composta de 72 questões de múltipla escolha, distribuídas da seguinte maneira: 12 questões de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, 12 questões de Matemática, 8 questões de História e 8 questões de Geografia (incluindo Filosofia e Sociologia), 8 questões de Física, 8 questões de Química, 8 questões de Biologia e 8 questões de Inglês. Cada questão tem quatro alternativas.

O que levar para a prova

Os candidatos deverão levar álcool em gel e máscaras extras, em caso de necessidade de troca no decorrer da prova. Devem levar o original do documento de identidade indicado na inscrição, canetas de cor preta em material transparente, lápis preto, borracha. Será permitido o uso de régua transparente e compasso. É vedada a utilização de aparelhos celulares ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos, relógios do tipo smartwatch, corretivo líquido, lapiseira, caneta marca texto, boné, chapéu, ou outros materiais estranhos à prova. O candidato poderá usar relógio para controlar o tempo, mas todos os relógios deverão ficar no chão, ao lado da carteira.

Está permitido: água, sucos, doces, uso de bermudas e vestimentas leves. Os candidatos poderão tomar água/sucos na sala e se alimentar, abaixando a máscara por um curto período de tempo e mantida a distância.

Imagem de capa
Vestibular Unicamp 2021

twitter_icofacebook_ico

Atualidades

A honraria foi aprovada por unanimidade pelo plenário da Câmara Municipal de Campinas 

As instituições são avaliadas a partir de cinco critérios: qualidade do ensino, pesquisa científica, mercado de trabalho, inovação e internacionalização

O professor de Direito Internacional  da Unicamp Luís Renato Vedovato foi o convidado do videocast Analisa, uma produção da Secretaria Executiva de Comunicação

Cultura & Sociedade

O coral leva um repertório de música popular brasileira, com as canções da parceria Toquinho e Vinícius, e o samba paulista de Adoniran Barbosa

Para o pró-reitor, Fernando Coelho, a extensão deve ser entendida como “o braço político do ensino e da pesquisa”