A convite da Coordenadoria de Assuntos Comunitários (CAC), órgão da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Preac), a Unicamp recebeu nesta manhã a Feira de Economia Solidária. Panos-de-prato, tapetes, toucas, bijouterias, bolsas, sabonetes, enfeites natalinos, roupas, chinelos e vasos são alguns dos produtos que podem ser adquiridos pela comunidade universitária até  17 horas desta terça-feira, nas 60 barracas instaladas na rua dos Flamboyants, em frente ao Restaurante Administrativo (RA).

A Feira de Economia Solidária pertence à Rede de Economia Solidária de Campinas, associação que está sob a responsabilidade da Secretaria de Trabalho e Renda da Prefeitura do município. Seu objetivo é promover a inclusão de pessoas que produzam algum tipo de produto artesanal com vistas à sua comercialização a preço justo.

No local, nesta manhã, estava Hilda Aparecida Cunha Sampaio, presidente da Rede de Economia Solidária de Campinas. De acordo com ela, o objetivo da Feira não é só comercializar produtos. “A Feira  envolve aspectos culturais, informação, respeito e, principalmente, inclusão social”, explicou, salientando que estar na Unicamp é um marco para a Rede. “Trazer a feira para o campus era um desejo e foi por meio de contatos com a CAC que conseguimos chegar até aqui. Para a Rede de Economia Solidária e para as pessoas envolvidas com o projeto, esse acontecimento é um marco. É uma honra, um prazer, uma realização estarmos aqui”.

Marina Furlan, funcionária da Prefeitura do Campus, soube da realização da Feira por meio de um folder. Ela estava acompanhada pela amiga Irene Fagundes, também funcionária da Prefeitura. Ambas aproveitaram o horário de almoço para conhecer os produtos. “Vou aproveitar para comprar algumas lembrancinhas para o natal e ano novo. Os preços estão acessíveis e temos várias opções”, disse Furlan.

Ângela Maria Morais, responsável pela CAC, lembra que, interessados em fazer parte da Feira de Economia Solidária devem procurar a Rede de Economia Solidária de Campinas. Ela estima que mais de mil pessoas visitem a feira até o final da tarde.  “Vale a pena. Alguns já aproveitaram para fazer as suas compras”, disse, sorrindo.