Força-Tarefa Unicamp mantém testagem gratuita para a população de Campinas

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A Força-Tarefa da Unicamp contra a Covid-19, por meio da Frente de Ações Sociais, continua a cumprir agenda de testagens gratuitas para a população de Campinas. De acordo com o Ministério da Saúde, apenas 33,2% dos brasileiros conta com o ciclo vacinal completo, mais a dose de reforço. É do conhecimento público que nem todos apresentam sintomas quando infectados. Portanto, esses indivíduos também estão transmitindo o coronavírus.

Uma das ações da Força-Tarefa aconteceu em 16 de março no campus da Unicamp, em Campinas. A equipe testou alunos do Programa UniversIDADE, que consiste em um grupo com mais de 50 anos. Foram realizados 100 testes do tipo RT-PCR e outros 100 testes rápidos para detectar a presença de anticorpos (IgG e IgM). Não houve resultado RT-PCR positivo. A pesquisa sorológica indicou 80 resultados IgG positivo.

Na quarta-feira (23), em parceria com a Sociedade Educativa de Trabalho e Assistência (SETA), o grupo esteve no Jardim Guaraçaí. Foram realizados 50 testes do tipo RT-PCR e 50 testes rápidos para detectar anticorpos. Nessa unidade, não houve casos positivos para Covid-19 na testagem por RT-PCR. Na pesquisa sorológica, foram 42 com resultado IgG positivo. A próxima ação de testagem será realizada no dia 29 de março, no Jardim Campo Belo.

Testagem continua, pois nem todos apresentam sintomas
Grupo de voluntários da Força-Tarefa: Testagem é importante porque nem todos apresentam sintomas quando infectados

Incentivo à vacinação

Adilton Leite, assessor da Diretoria Executiva da Área da Saúde e voluntário da Força-Tarefa, acredita que as autoridades do país deveriam se mobilizar para vacinar aqueles que não tomaram a segunda e terceira dose, além de garantir a imunização das crianças. No último dia 18, o Ministério da Saúde divulgou o número de pessoas por estado que tomaram a segunda dose há mais de 4 meses e ainda não receberam a dose de reforço: São Paulo, 15,7 milhões; Minas Gerais, 5,3 milhões; Rio de Janeiro, 4,9 milhões; Paraná, 3 milhões e Bahia, 3,6 milhões.

O balanço apontou o percentual 83,6% de pessoas com ao menos uma dose da vacina. No caso da população infantil, os dados do consórcio de veículos de imprensa para 17/3 mostram que o total de crianças de 5 a 11 anos com a primeira dose corresponde a 53,82%; os que tomaram a segunda dose corresponde a apenas 6,22%.

Em Campinas, a Prefeitura divulgou que, em 16/3, pouco mais de 56% da população adulta recebeu a dose adicional das vacinas contra a Covid-19. “Os especialistas lembram que a Ômicron e outras variantes derivadas dela só respondem em termos de proteção após três doses da vacina. Eles concordam com a liberação da máscara ao ar livre, mas são unânimes em dizer que a retirada da proteção em locais fechados é precoce, principalmente em razão do desigual cenário vacinal no país”, argumenta Adilton Leite. Para ele, não se deve ter vergonha de usar a máscara, uma medida importante para ajudar a barrar a contaminação.

A Frente de Ações Sociais agradece aos voluntários que participaram das ações: Fábio da Silva, coordenador do Serviço de Informação ao Cidadão; Daniela Batista, do Instituto de Geociências; as professoras Priscila Cannavan, Laura Lourenço, Leia Santos, da Faculdade Anhanguera e seus alunos, e Raissa Faria e Nataly Cruz, alunas de graduação da Unimetrocamp e toda a equipe da Sociedade Educativa de Trabalho e Assistência (SETA).

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