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..Campinas, de 1 a 7 de Outubro de 2001

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NESTA EDIÇÃO
.Institucional - pág. 2 .Teses - pág. 8
.Integração - pág. 2.Comunidade - pág. 9
.Cidadania - pág. 3.Atendimento - pág. 9
.Tecnologia e Saúde - pág 3.Meio Ambiente - pág. 10
.Educação - pág. 4.Alimentação - pág. 10
.Profissionalização - pág. 4.Artes Plásticase - pág. 11
.Painel da semana - pág. 5.Lançamento - pág. 11
.Em dia e Inscrições - pág 6

.Personagem - pág. 1

.Oportunidades - pág. 7.Cinema - pág. 12
.Eventos futuros - pág. 8 .Teatro - pág 12
 
...CIDADANIA
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Capelania do HC completa 15 anos
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Quinze anos de bênçãos. É assim que resume o padre Norberto Tortorelo Bonfim, atual capelão do HC da Unicamp, sobre a comemoração de mais um aniversário do Serviço de Capelania. “Foram tantas dádivas que não temos nem como enumerá-las”.
A secretária da Capelania, Célia Regina Bocacci, conta que uma das voluntárias atuais era uma paciente que resolveu retribuir carinho com trabalho. Ela tinha um câncer de coluna, mas a força de vontade e o apoio espiritual encontrados na Capelania a reanimaram para a própria vida e para a ação voluntária.

Com a missão de prestar assistência espiritual e psíquica a pacientes, familiares e profissionais da Saúde, o Serviço – funcionalmente ligada à Superintendência – também assumiu hoje, no contexto hospitalar, encargos administrativos. Ele participa ativamente das atividades do Comitê de Ética em Pesquisa, Grupo de Qualidade, Grupo de Humanização e Grupo de Voluntários, dentre outras. Faz visitações, assistindo por volta de 1.800 pessoas por mês, e tem mais de 60 voluntários, o dobro de quando a Capelania iniciou. “Isso prova o quanto crescemos”, comemora Norberto.

Quando tudo começou – A primeira missa foi rezada no HC no dia 23 de setembro de 1986, pelo padre Ercílio Turco, atual bispo de Limeira-SP, que procedeu às primeiras celebrações no Hospital. Em seguida, veio o padre Wilson Denadai. Ele prestou extensos trabalhos à Unicamp e, devido à sua firme atuação, impulsionou o crescimento da Capelania no período de dez anos que permaneceu como capelão no HC, contando com o apoio de 33 voluntários. “Ele até morou em uma das salas próximas à Cirurgia do Trauma para acompanhar de perto o cotidiano dos pacientes e solidificar o trabalho”, afirma Norberto, o que de fato aconteceu.

Em 1995, chegou ao HC um capelão evangélico, o pastor João Sílvio Rocha, estabelecendo aí uma capelania ecumênica. Paralelamente às missas, ele introduziu os cultos, bastante freqüentados. O padre Norberto tomou posse como capelão geral em 1996, cumprindo as metas anteriores, associando outras e coordenando todas as atividades da área. “No futuro, gostaríamos de continuar trabalhando em interação com os profissionais que colaboram conosco na recuperação do paciente. Somos muito gratos à direção do HC e a todos que expressam companheirismo e ajuda”, conclui Norberto.

A Capelania realiza semanalmente cultos evangélicos, missas, celebrações, estudos bíblicos, cultos ecumênicos e oração do terço. Como parte das comemorações dos 15 anos, haverá no dia 9, às 10 horas, culto ecumênico; dia 10, às 13h15, missa; e dia 11, às 12h30, culto, todos na Capela local. Demais informações: telefone 3788-7671 ou e-mail capelania@hc.unicamp.br.


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...TECNOLOGIA
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Pacientes ganham novo sistema de chamada

Uma questão de segurança para o paciente do HC da Unicamp é saber que ele dispõe de um dispositivo eletrônico próximo ao seu leito que, acionado, emite um sinal sonoro no posto de enfermagem. Acionado duas vezes, torna-se intermitente, até que chegue o auxílio profissional. Este sistema é adotado na maioria dos hospitais brasileiros.

A existência de um único fornecedor no mercado motivou um projeto próprio de fabricação do mecanismo , concebido e montado nas oficinas do Serviço de Eletricidade, ligado à Divisão de Engenharia e Manutenção do HC, com o trabalho dos técnicos em manutenção e a supervisão dos engenheiros da área.

A Divisão está substituindo o antigo sistema de chamada por outro que utiliza peças e mão-de-obra de baixo custo, atendendo a uma antiga solicitação do corpo de enfermagem. Após um período de testes na Enfermaria de Neurologia, ficou comprovada a eficiência e praticidade do sistema, já instalado em 64 leitos. “Vamos fazer as mudanças em todas as enfermarias do Hospital, na medida da disponiblidade da nossa mão-de-obra”, informa o engenheiro Paulo Roberto Barbosa Crivelenti, responsável pela Divisão de Engenharia.
O sistema anterior tinha mais de 20 anos de uso e era oneroso. O novo reduz em 25% o custo da produção, e tem como vantagens a simplicidade de operação e a facilidade na aquisição de peças de reposição.

 

...SAÚDE

 

Simpósio debate Mal de Chagas

Entre 3,5 e 5 milhões é o número estimado dos infectados crônicos pela doença de Chagas no Brasil. Na América Latina são 18 milhões. Mas 90 milhões vivem ameaçados pelo risco. Apesar de todo avanço, ainda hoje a doença carrega o estigma de ser incurável, o mesmo estigma, de décadas anteriores. Mas será que a doença de Chagas não tem cura?

Para responder a essa questão, fruto de uma parceria entre Grupo de Estudo da Doença de Chagas (GEDoCh) do HC, Serviço Social do HC e Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), acontece no próximo dia 5, a partir das 8h30, o Simpósio sobre Doença de Chagas: Epidemiologia e Abordagem Clínica no anfiteatro da pós-graduação da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), 2o andar.

Com inscrições gratuitas, que podem ser feitas no GEDoCh ou no Departamento de Clínica Médica da Faculdade, o evento se propõe a divulgar os avanços em Chagas para profissionais da Saúde e graduandos e médicos da rede básica, com destaque aos vários aspectos epidemiológicose sociais da doença. Serão ainda discutidos temas como Situação atual e vigilância epidemiológica da doença de Chagas; Observações sobre o comportamento da fonte alimentar dos triatomíneos em situações de manejo do ambiente; Soroepidemiologia da infecção chagásica no Estado de São Paulo; Conduta no soropositivo; Aspectos sociais da doença de Chagas; e O que aconteceu com o chagásico: modelo de atendimento.

Estudos atuais – A doença de Chagas ainda é muito comum nas regiões tropicais, principalmente na sua forma crônica, transmitida via transfusão de sangue, mas seu tratamento é pouco eficaz.
Na forma aguda, mais rara, depende da atuação do vetor transmissor, o “barbeiro”. “Contudo, graças à Sucen, ele já estava praticamente controlado no Estado, muito antes da diretiva federal”, conta o clínico Eros Antonio de Almeida, um dos organizadores do Simpósio. “Isso sem falar na ação dos hemocentros, inclusive o da Unicamp, que foram eficientes em verificar a qualidade do sangue em relação à transmissão da doença.”

Os principais órgãos humanos atingidos pela doença são o coração, o esôfago e o intestino. Com a transmissão, o paciente possivelmente apresentará desmaios, inchaços, palpitações e falta de ar. Há 25 anos a Unicamp desenvolve um estudo sistemático – desde a sua criação pelo médico Sílvio Carvalhal – pelo GEDoCh do HC, que atende a inúmeras solicitações por ano. Atuando incansavelmente para encontrar outras e eficazes soluções, o Grupo constitui uma importante referência em todo Estado de São Paulo, e fora dele.

Localizado no 3o andar do Hospital, o GEDoCh é coordenado pelo clínico Jamiro da Silva Wanderley e conta com a participação de uma equipe multidisciplinar treinada para assistir até os casos mais graves. Mais informações: telefones 3788-7878 ou 9116-6014.

 

 
 

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