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..TEATRO
Eunicamp

A viagem poética de Rubem Alves

A poética de Rubem Alves conquista escolas de Portugal por meio de
espetáculo inspirado em seu livro A pipa e a flor. Em cena, o ator, produtor e diretor Laerte Asnis traduz toda a trajetória de uma pipa que, ao encontrar uma flor, descobre o verdadeiro significado do amor, da liberdade e dos desejos. “Uma viagem poética para todas as idades, que coloca o ser humano diante de uma escolha: de um lado, o difícil caminho dos desejos, dos amores, das amizades e da liberdade e, do outro, o fácil caminho do ciúme, da inveja e do sentimento de posse do ser amado”, define Asnis.

“Trata-se de uma história verídica sobre relacionamento humano”, que o escritor e poeta Rubem Alves decidiu escrever em homenagem ao filho, revela o diretor. Sem censura, a animação, com presença do ator em palco, abre espaço para a participação intensa do público, que dança, brinca e se emociona, embalado pela música ao vivo. “Uma maneira simples de se trabalhar e conviver com o outro”, ressalta.

A peça integra o Projeto Livro em Cena, oferecido a escolas de todo o Brasil, com o objetivo de levar as artes cênicas e a cultura dos livros e da música aos setores da Educação. O trabalho idealizado por Asnis resgata a música erudita e as cantigas de roda, com a participação da flautista Márcia Fernandes, ex-aluna de Toninho Carrasqueira e integrante do Teatro Vento Forte, da capital paulista; e da pianista Valéria Peres, formada pelo conservatório Carlos Gomes de Campinas.

O projeto é bem-aceito entre os educadores portugueses. Dia 17, o grupo viaja para Portugal, a convite do Centro de Formação de Professores Camilo Castello Branco para apresentar-se em escolas em Vila Nova de Famalicão. “O Rubem deve lançar um livro durante o evento que é produzido em Portugal”, conta. “Portugal descobriu Rubem há uns dois anos”, reforça. Assim acontece com o Projeto Livro em Cena que, garante Asnis, teve menos retorno por parte de escolas brasileiras. “Na periferia, professores querem espetáculo, mas não temos patrocínio, mas pelas escolas da região central, que têm condições, nem fomos chamados.” A pipa foi encenada em setembro, no Teatro Carlos Maia, do Bosque dos Jequitibás, e no Centro Cultural Evolução, nos dias 7 e 8 de abril. Asnis diz não saber quando o projeto volta para Campinas, mas, por enquanto, vai à conquista do público europeu.

..CONFERÊNCIA
Eunicamp

Professor inglês fala sobrearqueologia, língua e genética

O professor inglês Stephen Shennan, da disciplina de Teoria Arqueológica da University College London e diretor do Center for the Evolutionary Analysis of Cultural Behaviour, vai estar no Instituto de Artes da Unicamp para três conferências na Universidade: dia 17, a partir das 10 horas, no Departamento de História do IFCH, e dias 18 e 19, das 14 às 17 horas, no auditório da Biblioteca do IA, das 14 às 17 horas.

A primeira conferência, no Departamento de História do IFCH, Stephen vai falar sobre Arqueologia, Língua e Genética. No IA as conferências serão sobre A função ativa dos objetos de arte e Metáfora e cultura material. Promovido pelo Instituto de Artes e Instituto de Filosofia e Ciências Humanos da Universidade, o encontro destina-se basicamente a docentes, estudantes e profissionais ligados às áreas de antropologia, arqueologia, história da arte e filosofia.

Em relação à primeira conferência, cujo tema é A função ativa dos objetos de arte, a professora Lúcia Nagib, do Departamento de Multimeios do IA — responsável pela tradução consecutiva das conferências — explica que os elementos da cultura material (objetos arqueológicos e antropológicos) são vistos como objetos passivos, produzidos pelo homem com a finalidade de “espantar espíritos, para comunicar significados específicos, ou, às vezes, a ambos”.

O seminário se propõe a examinar eventuais hipóteses recentes de que a função dos objetos de arte antropológicos não seria “significar” ou “comunicar”, mas “fazer”, ter efeitos no mundo, mais especificamente, efeitos em outras pessoas ou entidades sobrenaturais, segundo explicações da professor Lúcia Nagib.
Já na conferência do dia 19, “Metáfora e cultura material” sugere que uma das correntes atuais do trabalho antropológico com cultura material se propõe a examinar o papel da cultura como metáfora, sob o argumento de que a metáfora é central no modo como o significado e a memória estão incorporados nos artefatos.

 

 

NESTA EDIÇÃO
..........Ensino - pág. 2
..........Painel da semana- pág. 3
..........Em dia- pág. 4
.......;..Inscrições - pág. 4
..........Oportunidades - pág. 4
..........Eventos futuros - pág. 5.
..........Teses - pág. 6
..........Esporte e lazer- pág. 7
..........Errata - pág. 7
..........Teatro - pág. 8
..........Conferência- pág. 8

 

 

 

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