Bagaço de maracujá dá origem a compostos com benefícios antioxidantes

A busca por novos produtos, em especial aqueles baseados na biodiversidade brasileira e com alto valor agregado é o que levou a startup Rubian a fechar o segundo contrato de licenciamento de tecnologia com a Unicamp. A empresa licenciou um processo de extração aplicado ao bagaço do maracujá, com foco na obtenção de vários compostos bioativos para aplicação no segmento de cosméticos.

A tecnologia licenciada trata-se de um processo de extração sequencial, desenvolvido pelos pesquisadores da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp, o professor Julian Martínez e a então aluna do doutorado Juliane Viganó, e é objeto do pedido de patente BR10 2016 014976-2 depositado no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) pela Agência de Inovação Inova Unicamp.

Leia texto completo na página da Inova Unicamp

 

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Julian Martínez  e montagem com maracujá. Arte: Paulo Cavalheri

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Atualidades

A honraria foi aprovada por unanimidade pelo plenário da Câmara Municipal de Campinas 

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O professor de Direito Internacional  da Unicamp Luís Renato Vedovato foi o convidado do videocast Analisa, uma produção da Secretaria Executiva de Comunicação

Cultura & Sociedade

O coral leva um repertório de música popular brasileira, com as canções da parceria Toquinho e Vinícius, e o samba paulista de Adoniran Barbosa

Para o pró-reitor, Fernando Coelho, a extensão deve ser entendida como “o braço político do ensino e da pesquisa”