Comemorações de 30 anos da nutrição encerram-se com concurso de culinária
Fotos: Gabriela Troian
No Dia Mundial da Alimentação, nada como ter à mesa vários pratos saudáveis para degustar. Esta foi a “difícil” tarefa para os avaliadores do Concurso de Culinária da Diretoria de Nutrição e Dietética do Hospital de Clínicas da Unicamp, que aconteceu dia 16 de outubro no restaurante do hospital. A primeira regra da competição era produzir uma receita à base de hortaliças ou frutas, de acordo com a diretora da DND, Harumi Kinchoku. O evento insere-se na programação de comemorações pelos 30 anos da Nutrição do HC.
Depois de abastado, o júri definiu como melhor prato salgado o de autoria de Ana Rita Portela Alves, funcionária do HC. Na mesma modalidade, conquistou o segundo lugar Alba Granzel Miranda, também do HC. Ocupou o terceiro lugar a servidora da área de Relações Públicas da Faculdade de Ciências Médicas Maria Aparecida Bezerra da Silva.
Doces à base de frutas. Alguém servido? A especialidade é de Maria Aparecida Diniz Marques, que conquistou os avaliadores de pratos doces com seu bolo gelado. Ou seria melhor um cheesecake de frutas vermelhas, feito pela segunda colocada Fernanda Aleixo? Mas muitos convidados, após a premiação, atacaram o cupcake de chocolate com biomassa da terceira colocada Andréa Afaz Bulgaria, do Gastrocentro.
“Alimento é o que dá vida. E mais que isso: é o que ajuda a curar por acompanhar o tratamento medicamentoso. É o caso específico do hospital”, reflete Harumi. Além de cuidar dos pacientes, a equipe, segundo a diretora, auxilia a família nos cuidados com a alimentação quando eles retornam para casa. “A nutrição é a área que mais oferece carinho ao paciente; é a parte mais prazerosa do tratamento”, acrescenta.
Um prato saudável oferece prazer por muito mais tempo por evitar doenças cardiovasculares e alguns tipos de cânceres. O ideal, segundo a nutricionista, é cuidar do intestino, onde é feita toda absorção. Então, além de frutas, hortaliças e cereais integrais, é preciso regar o organismo com muita água, conforme Harumi.
[29/05/2015] Sob olhares atentos de um público exigente e carinhoso, o Grupo Gestor Universidade Sustentável (GGUS), em parceria com Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS), entregou os livros da Coleção Planeta para os alunos da Divisão de Educação Infantil e Complementar (Dedic) no dia 10 de junho. O evento, que aos poucos foi transformado em uma “míni” sessão de autógrafos do autor Murilo Valle, marca a iniciativa do GGUS para discutir o tema sustentabilidade em todos os órgãos da universidade.
A Coleção Planeta tem quatro livros sobre questões ambientais: Observando o Ambiente, Aquecimento Global, O que é biodiversidade e Tecnologia e Meio Ambiente. “O objetivo do livro é estimular o raciocínio das crianças e provocar a construção de opinião sobre assuntos relacionados a sustentabilidade”, explica Valle. O autor teve a ideia de publicar ao perceber que os materiais paradidáticos sobre o assunto eram muito parecidos e que para auxiliar um professor dentro da sala de aula era preciso um material mais crítico. “Além de decorar termos, as crianças dessa idade precisam de livros que contribuam para construir um comportamento sustentável e uma atitude cidadã”.
Fátima Ferreira, diretora do Programa de Integração e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (Prodecad), acredita que os livros devam dar apoio à educação informal desenvolvida na escola e ampliar a parceria com o GGUS. “O Prodecad já participa da Semana do Meio Ambiente há alguns anos, então acho que os livros devam dar suporte e apoio para os professores trabalharem com esse tema”, afirma.
Para isso, o editor do livro, Júnior Pilli, afirma que o conteúdo do livro foi baseado no programa educativo do Estado de São Paulo. “Nós definimos a faixa etária de 8 a 12 anos, pois acreditamos que nessa idade é mais fácil estimular uma consciência sustentável, e depois escolhemos temas estanques para que a partir deles, nós pudéssemos despertar discussões que contribuísse para a formação dessas crianças na sociedade”, diz.
Foram necessários três anos para pesquisa e desenvolvimento do livro, segundo Pilli, o mais difícil foi encontrar uma linguagem específica para o público alvo. “Para trabalhar conceitos tão densos era preciso adequar a linguagem, então buscamos um especialista que nos ajudasse. Mas a ilustração feita por Mike Bispo nos auxiliou muito para passarmos a mensagem que queríamos”, explica.
[29/05/2015] Em torno do tema “Construindo uma universidade sustentável”, alunos, funcionários e docentes da Unicamp se reuniram para a abertura da Semana do Meio Ambiente na arena da Praça da Paz na terça-feira (26 de maio). O evento, que deu início à programação que se estende até sexta-feira (29 de maio), contou com a presença de autoridades e teve apresentação do trompetista Israel Calixto, da Escola Livre de Música (ELM), atividade física com profissionais do programa Mexa-se e Café Mundial.
O coordenador do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS), Edison Lins, observou o crescimento e a consolidação do evento ao unir diversas unidades da Unicamp. “Com esse evento, a comunidade interna é despertada para uma questão de afeta a todos e mostra ações e eventos realizados na Unicamp que dão a dimensão dessa preocupação”, afirmou.
Juliano Finelli, coordenador executivo do Grupo Gestor Universidade Sustentável (GGUS), afirmou que o objetivo do evento é discutir sustentabilidade a partir da ideia de uma universidade humanizada. “Não existe hierarquização dentro da Semana do Meio Ambiente; somos parceiros que contribuem com aquilo que temos de melhor para a universidade. Esse é o nosso objetivo, sermos todos iguais discutindo de uma forma diferente”, disse.
O professor Sandro Tonso, assessor da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Preac), disse que a composição multidisciplinar da Semana do Meio Ambiente é o único caminho para se aproximar da compreensão e da solução ambiental. “A mistura de diversas áreas e diversos olhares é a única chance de solução para a questão ambiental”, defendeu.
Para Tonso, o desafio para a Unicamp é envolver mais pessoas em torno da discussão da sustentabilidade e formar profissionais que reconheçam a importância do assunto. “A Unicamp forma de 3 ou 4 mil pessoas todo ano para fazer diversas atividades,e não trazer dentro do fazer profissional a complexidade da questão ambiental é um impacto desastroso”, afirmou. “A universidade tem que transformar todas essas discussões em processo de formação para nós e para os estudantes, e assim conseguiremos a fazer uma boa diferença.”
Café Mundial e a carta de intensões
Foi na Praça da Paz que a equipe do GGUS enterrou em 2014 uma cápsula do tempo com a carta de intenções.A cápsula, que será aberta em 2024, contém ações planejadas durante o Café Mundial realizado na última edição do evento e que devem ser feitas na Unicamp dentro desse prazo com o objetivo de construir uma universidade sustentável.
“Mas a pergunta feita ano passado continua valendo: qual é a universidade que nós queremos?”, provocou Rachel Stefanuto, facilitadora do Café Mundial. Por isso, Rachel concentrou as atividades do Café na revitalização da carta. “A intenção é não deixar a carta cair no esquecimento.”
Durante a atividade, os participantes falaram sobre as mudanças promovidas em suas vidas e na Unicamp desde o último evento e fizeram uma avaliação do que já foi feito da carta de intenções. “O importante é motivar as ações que já estão sendo feitas e buscar entender porque algumas atividades não tiveram início ainda”, declarou Rachel.
[17/04/2015 ] Ao lançar seu primeiro livro, Atitude vencedora: faz toda a diferença, na tarde desta sexta-feira, 17, no auditório do Instituto de Economia da Unicamp, Orlando Carlos Furlan, funcionário há mais de 30 anos da unidade, resolveu inverter os papéis. “Vou me atrever a fazer a apresentação do meu livro respondendo perguntas sobre economia”, disse. De imediato pediu a ajuda do relações públicas Alberto Ravagnani, o Beto, que fazia o cerimonial da solenidade, para que formulasse as perguntas. Beto aceitou de imediato a proposta. Furlan respondeu todas com bom humor e com atitude, tornando a cerimônia mais alegre.
“É muito significativo que o Orlando, com sua experiência de ATU [assistente técnico da unidade], tenha essa ideia de transmitir sua experiência de vida para seus colegas”, destacou o reitor José Tadeu Jorge, que prestigiou o lançamento do livro. Tadeu citou uma frase de Voltaire, ‘todo homem é culpado pelo que não fez”, para destacar que Orlando Furlan “certamente não é culpado de nada”, por ter escrito um livro, plantado árvores e gerado filhos.
A cerimônia de lançamento do livro contou ainda com as participações de Alvaro Crósta, coordenador-geral da Universidade; do pró-reitor de graduação, Luís Alberto Magna; Fernando Sarti, diretor do Instituto de Economia e Edison Lins, coordenador-geral do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS). Atitude vencedora: faz toda a diferençafoi publicado graças a um edital público do GGBS. O lançamento contou com o apoio do Instituto de Economia. Todos os participantes da solenidade receberam um exemplar do livro.
A DEdIC iniciou o ano letivo com novos projetos socioeducativos para formar crianças cidadãs. Durante todo o ano de 2014 acontecerá no PRODECAD o projeto “Escola de Esportes” desenvolvido pelo professor Antônio Rogério Batista do Prado com meninas e meninos de 07 a 13 anos.
Adotando o futebol como a primeira modalidade apresentada, o objetivo do projeto é promover a socialização, o trabalho em equipe e formar cidadãos com base no esporte. A primeira aula aconteceu na terça-feira, 18, nas quadras da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) com uma turma de 40 crianças.
Com o apoio dos professores Fátima Barrios, Reinaldo Naia e Roberto Carlos de Souza, o professor Rogério organizou as turmas e direcionou os exercícios fundamentais para o aprendizado do futebol. As crianças cumpriram todas as atividades com empolgação e espírito de equipe, evidenciado quando um dos jogadores caiu em quadra e o outro colega incentivou-o dizendo “Levanta! Somos jogadores, é normal cair”.
A iniciativa conta com apoio do Reitor José Tadeu Jorge, do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS), da coordenadora de projetos Fátima Ferreira e das diretoras Christianne Caldas e Kátia Di Federico, responsáveis pela DEdIC e PRODECAD respectivamente.
Com aceitação total, as crianças já estão ansiosas para as próximas aulas. As aulas da “Escola de Esportes” acontecerão no período matutino, sendo às terças-feiras para as turmas de crianças de 07 anos, às quintas-feiras para turmas de 09 a 13 anos e às sextas-feiras para crianças de 08 anos.
Em 02/12 foi realizado o lançamento do livro Atividade Física e Saúde - Experiências Bem-sucedidas nas Empresas, Organizações e Setor Público, com autoria de Carlos Aparecido Zamai, e Antonia Dalla Pria Bankoff, ambos fundadores do programa Mexa-se, da Unicamp.
A publicação do livro recebeu apoio do GGBS, através de Edital Público, aprovado pelo seu Conselho de Orientador.
A conclusão do ano letivo de 2013, num dos espaços importantes da Unicamp na relação com a sociedade, foi marcada por um passeio educativo, organizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação “Prof. Dr. Gabriel de Oliveira Porto” (CEPRE/FCM), através de docentes e profissionais do centro que, com apoio do GGBS, levaram usuários dos programas de Surdez, ao Parque Ecológico de Americana.
A atividade, ocorrida em 05/12, envolveu 80 pessoas: usuários, familiares e profissionais do centro. A iniciativa partiu da equipe interdisciplinar do Cepre, composta por professores surdos e profissionais da área de pedagogia, fonoaudiologia, arte educação, serviço social, enfermagem, nutrição, psicologia e linguística.
A ação visou estreitar e valorizar ainteração dos profissionais, familiares e usuários confraternizando por mais um ano de trabalho em equipe. A participação dos professores surdos foi extremamente importante. Foram eles que conduziram o grupo e possibilitaram aos usuários o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) de forma significativa em espaços de lazer fora dos espaços em que as atividades ocorreram ao longo do ano.
Além de permitir integração entre usuários e seus familiares com a equipe interdisciplinar do Cepre, o passeio provocou forte motivação entre os alunos e permitiu aos profissionais uma atividade diferente e de exercício multiprofissional efetivo. Confira as fotos.
[02/12/2013] O Serviço de Vigilância do Campus completa no dia 30 de dezembro, 30 anos de muita história e conquistas. Para comemorar a data, nesta segunda-feira, 02/12, foi realizado um evento especial, que contou com a participação de autoridades da Unicamp.
Em sua fala, o reitor José Tadeu Jorge reiterou a importância do trabalho prestado pela vigilância nesses 30 anos. “Parabenizo a todos os funcionários da vigilância, e que continue com esse magnífico trabalho que é essencial para a universidade”.
Charles Jeronymo, diretor do órgão, apresentou as várias mudanças e conquistas obtidas pela Vigilância ao longo dos 30 anos de existência, com destaque para o início da Vigilância, em 1983, que sempre teve por objetivo garantir à Universidade um ambiente seguro para o desenvolvimento de suas atividades.
No decorrer da comemoração, alguns ex-diretores e funcionários foram homenageados com placas comemorativas. No final do evento foi prestada uma homenagem especial aos funcionários já falecidos.
A comemoração aos 30 anos da Vigilância continua durante a semana, com vários eventos paralelos. O apoio do GGBS foi fundamental para a relização do evento e das atividades paralelas, que acontecerão ao longo da semana.
Do dia 25 ao dia 27 de julho, no auditório 5 da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), acontece a 7º Jornada de Enfermagem Pediátrica da Unicamp, que visa proporcionar momentos de reflexões e questionamentos sobre o assunto, além de fomentar idéias em busca da qualidade do cuidado à criança, ao adolescente e à família.
Estiveram presentes à mesa de abertura o diretor da FCM, Mario Saad; a presidente do evento, Luciana de Lione Melo; Silvana Denofre, representando a chefia do departamento de enfermagem da FCM; a representante da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras, Edmara Bazoni; e o coordenador do GGBS, Edison Lins.
Também prestigiaram o evento, a diretora do departamento de enfermagem do HC Unicamp, Flora Marta Giglio; a diretora do serviço de enfermagem pediátrica, também do HC, Ariane Polidoro; a presidente da Associação Brasileira de Enfermagem na região de Campinas, Maria Giacomasso; e a conselheira do conselho regional de enfermagem, Ana Márcia Donnabella.
Todos enfatizaram a importância da enfermagem em pediatria e a importância do evento que objetiva o uso de intervenções que eliminam ou minimizam o desconforto psicológico e físico experimentado pelas crianças e seus familiares durante o processo de internação.
Desde que o iniciou o atendimento no Hospital das Clínicas, em 1986, a área de Enfermagem Pediátrica vêm mostrando a qualidade em seus serviços, com profissionais altamente qualificados.
Várias palestras serão ministradas durante o evento, com temas de grande importância como: Transtornos Psiquiátricos na Infância, Família no mundo de hoje: educação contra a violência, e Vivências de enfermeiras nas diversas facetas da infância e adolescência (hospitalar, ambulatorial e domiciliar).
Nos seus comentários, Mario Saad aproveitou para agradecer ao Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS), que sempre tem apoiado eventos desta magnitude, direcionando sua missão de criar e disseminar o conhecimento em todas as áreas da Unicamp.
Os projetos aprovados pelo edital lançado no começo de 2012 já estão sendo concluídos neste mês de junho. Foram várias iniciativas que permitiram a desenvolvimento profissional e o bem-estar de toda a equipe que integra a Unicamp. Foram oficinas permanentes, seminários, publicações, atividades culturais e integrativas que foram publicadas na última edição do Informativo GGBS. Confira duas destas iniciativas de sucesso, apoiadas pelo GGBS e que fizeram a diferença através de projetos de extensão nas unidades do Instituto de Química (IQ) e Faculdade de Ciências Médicas (FCM).
Oficinas de Arte e Artesanato
Através do Programa de Integração do Instituto de Química (PIQ) vários funcionários tanto do próprio IQ quanto de outras unidades como da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), Biblioteca Central (BCCL), Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW), entre outros, puderam fugir de sua rotina de trabalho e dedicarem alguns momentos do dia para realizarem atividades artísticas. Foram oferecidas oficinas de Pintura Abstrata e Pintura a óleo, além de variados encontros em oficina de artesanato, na qual os participantes puderam aprender técnicas como customização, bordados, fuxico, macramê, pintura em vidro, patchwork, arte em feltro, mosaico, pintura em tecido, entre outras.
O Projeto está inserido dentro do Planeja-mento Estratégico da unidade e conta com o apoio da Diretoria do IQ, que oferece salas para serem realizadas as oficinas, e do GGBS, para subsidiar o material de apoio usado na confecção dos materiais. Neste trabalho de colaboração, as oficinas contam com a experiência das profissionais Íris Duarte Santana, artista visual e profissional para assuntos administrativos; Márcia Cristina Antonelli, artista plástica e técnica em química; e Roseli Oliveira Souza, artesã e profissional para assuntos administrativos. "Nós ensinamos e aprendemos nestas oficinas, porque sempre tem alguém que conhece uma técnica diferente e traz para serem compartilhadas na oficina. É muito interessante, pois decidimos os temas das oficinas em conjunto, conforme o pedido e interesse da turma e buscamos sempre trazer novidades especiais em datas como páscoa, dia das mães, e outras" destaca Roseli.
Maria Helena de Almeida, coordenadora do PIQ, conta que a experiência do projeto começou no final de 2007 através de uma oficina experimental que tinha a intenção de verificar o interesse dos funcionários. Em 2008 o projeto se consolidou e até os dias de hoje já realizou mais de cinquenta oficinas e atendeu mais de seiscentos participantes, além de ter promovido diversas ações dentro da universidade como exposições e mostras. "O PIQ faz uma grande diferença para os indivíduos porque propiciam momentos de aprendizado, descontração e confraternização, possibilitando que limites pessoais sejam ultrapassados, e que o resultado do trabalho também seja motivo de satisfação", ressalta a coordenadora, que ainda afirma que o programa de-senvolve aptidões em seus participantes, permitindo a liberação de tensões do dia-a-dia e promoção de criatividade e auto-confiança.
"Fazeres Espelhados"
Idealizado pela área de Apoio Didático, Científico e Computacional, Recursos Humanos, Núcleo de Tecnologia da Informação, Câmara de Pesquisa e Assessoria de Relações Públicas da FCM, o projeto "Fazeres Espelhados" visa motivar e valorizar o lado artístico dos funcionários da faculdade por meio de artesanato, pintura, patchwork, desenho, gravura e fotografia. Ele foi aprovado pelo edital 01/2012 dentro das diretrizes do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS) atendendo as modalidades proposta pelo Planes Unicamp de promover melhoria do ambiente profissional e qualidade de vida por meio de atividades motivacionais, culturais e de integração corporativa.
Através do projeto, são oferecidas oficinas mensais, duas vezes por semana, no horário do almoço. "O projeto chama-se fazeres espelhados, pois mesmo após o término de cada oficina, cada funcionário poderá continuar produzindo o que aprendeu, repensando a trabalho cotidiano. As oficinas também são uma forma de juntar as pessoas e trocar experiências", disse Emilton Barbosa de Oliveira, chefe da área de Apoio Didático da FCM. "Não precisa ser artista. É um primeiro contato para cada pessoa expressar o que está dentro dela, numa integração com a arte", reiterou.
A primeira turma do projeto apresentou em maio o resultado de quase dois meses da oficina de artesanato. Caixas decoradas, sachês, panos de prato, fuxico e outros trabalhos manuais foram expostos pelas alunas. O resultado surpreendeu a 'curiosa por artesanato' e instrutora do curso, Soraia Margareth, secretária da Câmara de Pesquisa da FCM.
"As pessoas que terminaram o curso estão passando para frente o que aprenderam. Ouvi histórias maravilhosas. Tivemos momentos de descontração. Nem parece que estávamos na Unicamp", disse Soraia.
Mercedes dos Santos, fotógrafa da área de Apoio Didático, Científico e Computacional da FCM, disse que se sentia estressada e sem paciência para atividades manuais. Após as dicas das orientadoras, deixou a pressa de lado e as coisas começaram a fluir. "Eu era ruim no fuxico. Queria terminar logo e não dava certo. Depois que descontraí, foi uma beleza. Meu filho, hiperativo, começou a fazer também, em casa. Hoje, ele está tranquilo", relatou Mercedes.
No final do projeto, todos os trabalhos serão apresentados na feira Talentos da FCM, que acontece no mês de dezembro no Espaço das Artes da FCM.
Texto 'Fazeres Espelhados' - colaboração de Edimilson Montalti – ARP-FCM/Unicamp
São muitos os projetos apoiados pelo Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS), sendo unânime a primordial condição de que cada projeto aprovado agregue valores sociais, institucionais e educativos para os funcionários da Unicamp.
Esse é o caso do Cine Socioambiental, quel funciona desde outubro de 2011, organizando sessões de filmes semestralmente, pensando não só de disseminar ideias e conceitos socioambientais que dialoguem com a Agroecologia, mas também de discutir a linguagem, o enredo, a produção e o roteiro dos filmes exibidos.
Uma realização da Rede de Agroecologia da Unicamp em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PREAC) e o CIS-Guanabara, o grupo Cine intensifica ainda mais o assunto sobre a consciência da valorização do meio ambiente, e o impacto de muitas ações humanas que interferem no mesmo. É com essa responsabilidade que o Cine apresenta o documentário “Pegada Ecológica”, no dia 06 de julho às 19 horas na Casa do Lago, e no mesmo dia às 19h30 no CIS-Guanabara.
O programa é idealizado pela ONG Repórter Brasil que há dez anos produz pesquisas sobre cadeias produtivas, realizado em parceria com o Canal Futura. O “Pegada Ecológica” percorre em seu roteiro o caminho industrial de vários produtos até chegar à mão do consumidor, medindo assim as matérias primas e conhecendo as pessoas e lugares envolvidos na sua transformação. Uma das personagens do documentário é a Eleni Lemos, dona de casa, moradora de São Bernardo do Campo (SP) que igual a muitos brasileiros usa seu carro quase todos os dias, mas nunca parou para pensar de onde vêm os vidros, a borracha, ou o aço da lataria de seu veículo. O “Pegada Ecológica” vai tirar a Eleni de casa e mandá-la à Amazônia para conhecer os problemas e soluções sustentáveis da cadeia produtiva do carvão, um dos ingredientes do aço.
O grupo de trabalho do Cine Socioambiental tem canalizado não só as sessões dos filmes exibidos, mas também buscado os profissionais que participaram da elaboração desses filmes, desde a produção e direção, a fim de enfatizar a questão da linguagem e da comunicação sobre o enredo. Na sessão da próxima sexta-feira na Casa do Lago, os convidados presentes para a discussão do filme juntamente com o público serão o jornalista e produtor executivo do “Pegada Ecológica”, Carlos Juliano Barros, o diretor, Caio Cavechini, e a personagem principal do documentário, Eleni Lemos, além do professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), Enrique Ortega. Já na sessão do CIS-Guanabara a conversa se estenderá com o professor do curso de mestrado em Agroecologia e Desenvolvimento Rural da Universidade de São Carlos (UFSCar), José Maria Gusman Ferraz.
Todos que participam deste projeto entendem, especialmente para os que se afinam com uma proposta deste tipo ou tem a sensibilidade para as questões mais sociais e ambientais, que certamente é uma oportunidade para aprofundar suas reflexões e informações sobre o assunto. Dando a devida importância no ideal de um mundo melhor, mais justo e mais saudável, e que possa fazer parte da reflexão de um maior número de pessoas.
[14/06/2012] No dia 14 de junho foram entregues certificados aos professores voluntários dos cursos informais do projeto Todos Podem Ensinar (TOPE), desenvolvido pelo Espaço de Apoio ao Ensino e Aprendizagem (EA)², órgão da Pró-Reitoria de Graduação (PRG), em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PREAC), com o apoio do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS).
A confraternização foi realizada na Secretaria do Departamento de Física da Matéria Condensada, no Instituto de Física.
O projeto visa participação de toda comunidade da Unicamp (funcionários, docentes e alunos), a serem voluntariados para ministrar cursos de curta duração, a fim de mostrar habilidades ou conhecimentos para ensinar algo interessante, e também dispor da curiosidade para aprender coisas novas.
Ao longo deste primeiro semestre, foram realizados 17 minicursos por 19 professores das mais diversas áreas da universidade. Os temas dos cursos também foram destaques no projeto, dentre eles, oficina de malabarismo, curso de meditação, educação ambiental para sustentabilidade, e até um panorama de arranjos instrumentais.
O Pró-Reitor, João Frederico da Costa Azevedo Meyer, da PREAC, que prestigiou a confraternização, ressaltou a importância da participação dos vários integrantes da comunidade como professores voluntários, mostrando assim que cada um obtém a oportunidade, através do projeto TOPE, de expor suas ideias, contribuindo para o desenvolvimento educacional e profissional da comunidade.
[04/06/2012] O filme "QUEM É CRAQUE NÃO FUMA CRACK", pertencente ao projeto "As diferenças Contam..." e realizado com apoio do GGBS por alunos do apoio I e II do Programa de Integração e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente - Prodecad, está selecionado para o Anima Mundi 2012, na categoria Futuro Animador (não competitiva). No ano passado, o grupo foi destacado com o filmete "Este é o ponto".
Isso, segundo Gustavo Tomazi, coordenador técnico do projeto " significa que centenas de crianças, jovens, tanto no festival como nas mostras, irão assitir nosso filme educativo.", produzido na Unicamp, nas dependências do Prodecad, projeto que há nos atende filhos de funcionários em período complementar ao escolar.
Em virtude da enorme quantidade de filmes enviados, os jurados tiveram que colocar apenas um filme por diretor. Os jurados escolheram o vídeo da Unicamp, pela relevância do tema.
O Projeto é propositura da Profa. Maria Teresa Egler Mantoan, da FE, uma das maiores referências acadêmicas nacionais em acessibilidade e inclusão escolar e educacional, com dezenas de orientações de mestrado e doutorado e diversos projetos relacionados aos temas.
O projeto é inovador e o reconhecimento faz justiça à qualidade do mesmo ao tratar de temas desafiadores e atuais.