A Unicamp manteve a mesma posição registrada em 2013, na faixa que vai do 301º ao 350º lugar, no ranking internacional de instituições de ensino superior da publicação britânica Times Higher Education (THE). Um dos mais respeitados rankings do tipo no mundo, o THE se vale de treze diferentes indicadores para compor sua listagem das melhores universidades, agrupados em cinco áreas: ensino (peso de 30% na nota), pesquisa (30%), citações (30%), inovação (2,5%), penetração internacional (7,5%).

"Avalio como muito positiva a posição da Unicamp na última edição do ranking da THE", diz Alvaro Crosta, coordenador-geral da Unicamp. "Trata-se de um dos três rankings universitários de maior prestígio internacional e que destaca, como principais indicadores da nossa qualidade acadêmica, o número de doutores que formamos,  a quantidade expressiva de recursos de pesquisa que captamos junto a fontes externas, incluindo o setor industrial, e o número de artigos indexados que publicamos em relação à quantidade de docentes e pesquisadores. Graças a esses indicadores, obtidos pelo esforço e competência da nossa comunidade acadêmica, o THE nos coloca  entre as universidades de maior prestígio no mundo, e entre as primeiras da América Latina e do Brasil".

Este não é o único ranking produzido pelo THE. Em meados deste ano, a Unicamp há havia aparecido como a única instituição brasileira na listagem das 100 melhores universidades fundadas há menos de 50 anos, divulgada pela mesma publicação, e no 24º lugar do ranking de instituições de países emergentes. Em setembro, a Unicamp já havia aparecido na 15ª posição, a mesma de 2013, do ranking internacional de jovens universidades elaborado pela consultoria QS Quacquarelli Symonds, e no 206º lugar do ranking geral dessa mesma organização, ganhando nove posições.